sábado, janeiro 29

PERIGO NO FORTE DA CASA - MINAS




Não é só no Forte da Casa; infelizmente, um pouco por toda a parte, continuamos a assistir à falta de higiene e autêntico atentado à saúde pública representada pelos "có-cózinhos" dos Lulus das madames e cavalheiros que os levam a aliviar-se à rua.
Nada tenho contra a cachorrada, antes pelo contrário, cresci num sítio onde bicharada não faltava e abomino quem faz mal a qualquer animal. Por isso mesmo, tenho pena destes autênticos sapadores de minas-có-có, que se limitam a aliviar-se, como qualquer animal, nada preocupados (não têm de a ter) com os incómodos, imagem e falta de higiene que isso representa. Pena deles, que, como se sabe, são animais que necessitam de movimento, ar livre, ao contrário dos gatos, por exemplo, mais asseados independentes e recatados, vêem-se os caninos amiguinhos obrigados a estar confinados a espaços exíguos, quantas vezes durante horas a fio e por isso, a aliviar o intestino grosso a horas certas (quase sempre tarde de mais para aguentarem) o material para além da porta de casa. É vê-los sair e de imediato começa a colocação, quase milimétrica e estratégica das cargas perfumadas ao longo de passeios, entradas de edifícios, etc. Estes autênticos terroristas de m..., digo da MERDA, são quase sempre acompanhados por humanóides desprovidos de programação cívica, que acompanham os canídeos na sua acção de difusão dos mais variados tipos de minas: Minas líquidas, sólidas, das mais variadas texturas, cores e cheiros. Se chamados à atenção, reagem geralmente com um ar grave, mal humorado (falo dos humanóides) e com um certo ar de ofensa pelos reparos. Outros há que tentam refrear a deposição dos montículos fecais, o que acaba quase sempre por provocar o espalhamento ao longo de extensos metros do material.
Já com o xi-xi, é a mesma coisas. Sabe-se que é uma forma de marcar terreno, o acto de micção dos canídeos; por isso, tenho uma teoria: os Lu-Lus, gostam de mijar nos pneumáticos das viaturas estacionadas, porque dessa forma enviam a sua mensagem de posse a muitos quilómetros de distância. Alguns devem ser mesmo autênticos "Carlos Magnos", já que há um aqui na minha rua, que insiste em fazer o serviço na roda de um camião TIR do vizinho do nº 5.
Tenho de tirar o chapéu a todos quantos têm sentido cívico para quando passeiam os seus animais recolhem os seus dejectos do solo. Acho que isso só demonstra o asseio dos donos, já que imagino, fazem com o animal, aquilo que fazem quando vão ao WC.
Deixo no ar uma pergunta: Porque será que os donos dos cães se aborrecem com os seus animais quando estes se descuidam em casa (digo eu!!), à porta de casa ou no pneu dos seus carritos?
Haja vergonha e respeito. Fica a imagem de um passeio " minado ".






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Memórias de Auschwitz

Memórias de Auschwitz

O sobrevivente


Vítor Mota

Ines Bromirski
Há 60 anos, num dia 27, o campo de concentração de Auschwitz foi libertado. Poucos saíram com vida. Ines Bromirski foi um deles. Polaco, com passaporte português, vive no Algarve. Tem cravado na pele um número de série. Tem cravado no coração um horror infinito.









Os dedos amarelados esmagam o cigarro numa lata antiga de creme Nívea que faz de cinzeiro. O fumo dança no ar, mistura-se com o cheiro adocicado da transpiração. O polaco Ines Bromirski não toma banho nem muda de roupa há dias. Tem nódoas espalhadas pela camisa amarrotada e o cabelo sujo em desalinho. Vive os últimos dias de vida sentado numa cadeira de rodas, abandonado entre um televisor que passa um filme alemão e os quatro cães a ladrar furiosamente no quintal.

A tosse é cavernosa, assustada. O vício da nicotina está a matá-lo. Limpa a boca com um lenço muito usado, deixando à vista as manchas na pele e um número tatuado a meio do braço esquerdo: 138824. “É a minha marca mais visível de Auschwitz”, conta o homem franzino de 85 anos que um dia trocou a fria Alemanha pelo sol algarvio.

Com ele, viajou na bagagem uma sombra incómoda: a do campo de concentração nazi que matou 1,5 milhões de prisioneiros e desnudou, como nunca antes, a crueldade da natureza humana. “Tenho um sonho recorrente: vejo um grupo de crianças a entrar para a câmara de gás de olhar inocente e um brinquedo na mão.” Quando fala do horror da guerra, a voz treme-lhe. Troca datas e memórias. Os olhos verdes ficam gigantes, as pupilas dilatam-se. “Durante um ano e meio vivi no maior Inferno da terra. Ainda hoje não sei como sobrevivi.”

PRÓXIMA ESTAÇÃO: AUSCHWITZ

Uma fotografia a preto-e-branco que guarda na estante da casa, na aldeia de Barão de São João, perto de Lagos, serve de pretexto para contar a juventude passada entre Bydgoszcz, a terra-natal, e Varsóvia. É a da primeira comunhão. Foi-lhe trazida recentemente por um padre polaco e um dos poucos amigos sobreviventes ao Holocausto. “Lembro-me do barulho das bombas alemãs a serem despejadas dos aviões. Andávamos sempre a fugir de um lado para o outro”, relata.

Bromirski, filho de um juiz e de uma ucraniana da média burguesia, não termina os estudos. Sem paciência para os calhamaços, aos 18 anos conduz um eléctrico na capital. “Ainda me recordo do número: o 852.”

Embora não estivesse metido em tertúlias políticas nem religiosas, também é perseguido incansavelmente pela Gestapo, depois dos nazis ocuparem o país. Veredicto: era judeu.

Numa madrugada de 1943 acorda com o barulho de portas a serem derrubadas, gritaria: “Mais de cem militares foram-me buscar a casa”. Verdade ou exagero, o que é certo é que quando dá por si, está a viajar num comboio apinhado de gente com destino a Auschwitz, perto de Cracóvia. “Éramos 1830 prisioneiros. Só sobreviveriam dez.” A reputação do campo gela-lhe o sangue: o polaco ouvira boatos sobre as famigeradas experiências genéticas de Josef Mengele, das câmaras de gás de Zyklon B e do Muro da Morte. “Incrivelmente, a maior parte das pessoas estava optimista. Era uma forma de nos agarrarmos à vida.”

Tem o primeiro minuto de terror ao ler a inscrição da fachada: ‘Arbeit Macht Frei’ (‘O Trabalho Liberta’). Os altos muros e os quilómetros de correntes de alta tensão acabam com as ilusões. “Nas primeiras noites não conseguia dormir. Acordava ao som dos tiros dos soldados que fuzilavam os prisioneiros. Tinha a certeza de que eu seria o seguinte.”

O dia-a-dia no campo de concentração não é muito diferente do de um coveiro: acorda todos os dias às quatro da manhã e passa o tempo a abrir valas e a partir pedra. “As coisas melhoraram quando os guardas descobriram que tinha jeito para consertar canos e arranjar cabos eléctricos. Inventei também que sabia construir modelos de aviões. Fui-me safando como podia.”

Nem todos tinham a sorte dele. Judeus e presos de delito comum eram forçados a trabalhos mais penosos. “Quem não morria na câmara de gás ou no Muro da Morte, morria de excesso de trabalho, ou de fome.”

O DIA DA MATANÇA

Todos os dias chegavam comboios cheios. “A Gestapo fazia uma selecção rápida: crianças, homens e mulheres eram logo separados.” Matavam primeiro os ciganos. “Eram dizimadas famílias inteiras”, recorda.

O ‘modus operandi’ repetia-se: os SS tiravam todos os objectos de valor dos presos, despiam-nos e prometiam-lhes banhos reconfortantes. Mal entravam nos duches, as porta eram trancadas. De seguida era introduzido o temível Ziklon. “Sempre que desaparecia mais um grupo de prisioneiros, o silêncio descia ao campo. Era atroz.”

A ração de pão e sopa a que era sujeito ia-lhe enfraquecendo o corpo e a moral. “Se no estômago não há nada, a cabeça funciona mal.” Em poucos meses, é mais um morto-vivo embrutecido pelo sadismo dos guardas. Um deles chegou a confessar-lhe que o dia estava a correr mal porque só matara onze pessoas. “As mulheres eram mais agressivas do que eles e não hesitavam em usar o chicote, ou dar-nos pontapés.” A humilhação não tinha limites.

Os prisioneiros deram um grito colectivo a 7 de Outubro de 1944. “Um grupo atirou pedras aos guardas, enquanto outros pegaram fogo ao edifício”, recorda com um brilho malicioso nos olhos. Bromirski participou também naquela espécie de Intifada, que terminou num mar de sangue. “Como poderíamos superar o poderio militar das SS?”, interroga-se antes de puxar mais um Marlboro Lights do maço, com as mãos trémulas. “Fomos dizimados.”

O polaco não se recorda de fazer amizades em Auschwitz. “Como poderia? Via toda a gente a morrer à minha volta.” Cumplicidades, talvez. Imperava a lei da sobrevivência. Para matar o vício do cigarrinho ou comprar as saborosas salsichas alemãs chegava a subornar guardas ou prisioneiros mais influentes: “Ali, tudo era possível de ser transaccionado, desde que houvesse algo para a troca ”

VER A LUZ DO SOL

A mulher, a portuguesa Madalena, que conheceu há 20 anos na Praia da Luz, interrompe o depoimento. Traz-nos uma garrafa de vinho tinto das Beiras. O polaco, que se orgulha do passaporte português, sorri. “Ah! O vosso Moscatel e o Porto são divinais”, exulta antes de tossir mais uma vez. A tuberculose foi mais uma das heranças trazidas do campo de concentração nazi. Nunca se curou totalmente. “Quando saí de lá, no final de 1944, pesava 25 quilos. Era só carne e osso. O médico deu-me dois meses de vida.”

De Auschwitz é transferido para uma prisão em Berlim. A brutalidade é a mesma. Nesse período, os alemães perdiam terreno para as tropas aliadas e não sabiam o que fazer aos prisioneiros: “Uns eram largados em barcos que acabavam por ser destruídos com torpedos.” O polaco escapa-se mais uma vez do cadafalso. “Ainda hoje me interrogo da minha sorte.”

A 8 de Maio de 1945, conhece finalmente o valor da palavra liberdade. A guerra termina com a derrota dos nazis. O resto é História.

Bromirski prefere continuar a viver em solo germânico e assiste à reconstrução do país. Termina o curso de Direito Económico, casa-se com uma alemã e tem um filho, Gregor – que hoje é militar na Alemanha. Mas em vez de seguir uma carreira e assentar, o polaco compra uma caravana e viaja pela Europa, sem destino. “Decidi fugir do frio a sete pés. Quando descobri o vosso sol fiquei maravilhado.”

Não é um homem saudável, sobrevivendo apenas com a pensão de invalidez. Não resiste no entanto à piada fácil da sua frágil condição: “A vida só é perigosa a partir dos 90 anos”.

A sala, onde guarda oito carabinas e quatro pistolas, é o refúgio espiritual. A televisão, o espelho do mundo: “Auschwitz está esquecido. Os miúdos novos não sabem nada do Holocausto. Basta ver as idiotices do príncipe Harry”, diz, num sotaque difícil de descodificar. Apesar de viver há vinte anos em Portugal, ainda mistura vocabulário alemão, italiano e russo. “Não é fácil a vossa língua, “confessa depois de mais uma baforada. O cinzeiro improvisado está atafulhado de beatas. Os dedos mais amarelos.

VIAGEM DE MÃO DADA COM A MORTE

A visita a Auschwitz era o ponto alto da viagem. O grupo estava animado e não se calou um segundo até chegar ao antigo campo de concentração. Depois, tudo mudou. A pouco e pouco, a boa disposição deu lugar ao nervoso miudinho, acabaram as anedotas e os sorrisos. A voz foi reduzida ao sussurro, passando a silêncio profundo assim que a fachada ‘Arbeit Macht Frei’ (’O trabalho torná-los-á livres’) ficou para trás. Ruído, só o do vento, o dos pés arrastados e o do estilhaçar das folhas caídas.

Os amontoados de cabelo, roupa, malas, óculos e sapatos dos milhares de homens, mulheres e crianças que perderam a vida em Auschwitz arrepiam-me. Não há lápides, nem corpos enterrados, mas sinto-me a vaguear num cemitério. As expressões das vítimas que forram as paredes dos blocos perturbam-me, a atmosfera das celas da cave sufoca-me. Quando recupero a consciência, é tarde de mais: perdi-me do grupo.

Volto à rua, olho para a direita e para a esquerda, mas nem sinal dos que me acompanhavam. Na incerteza, avanço em frente, não resisto a entrar no bloco seguinte. Um grito de desespero sobressalta todos os que ali estão. A jovem desfalece e deixa a sala nos braços de dois colegas. É polaca e sucumbiu diante de impressionantes fotografias de mulheres e crianças enfezadas pelas experiências do médico nazi Josef Mengele, o ‘Anjo da Morte’.

No crematório, onde a humidade escorre nas paredes enegrecidas pelo fogo e o odor a cinza parece resistir, o ambiente é ainda mais perturbador. Diante dos fornos por onde passaram milhares e milhares de corpos, há quem ceda ao choro e rasgue o silêncio com soluços de dor, dificultando o autocontrolo de quem, como eu, tenta a custo evitar fazê-lo. É difícil. Em Auschwitz a morte cola-se ao corpo. Toca-nos a alma. Em poucos sítios do Mundo ela estará tão presente.

Hugo Franco / Rui Hortelão





IN:Correio Da Manhã EDIÇÃO ONLINE

publicado por "caixinha" na comunidade msn POLICIAS&SEGURANÇA

BOM DOMINGO

JÁ ME ESQUECIA: QUARTA-FEIRA PASSADA, ASSISTIMOS A UM GRANDE JOGO DE FUTEBOL. LÁ GANHARAM OS DA LUZ, MAS, TENHO DE CONCORDAR QUE AMBOS MERCERAM O ESPECTÁCULO. FIQUEI TRISTE PELO MEU SPORTING, MAS VALEU PELO JOGÃO.

GLÓRIA AOS VENCEDORES, HONRA AOS VENCIDOS, QUE CAIRAM DE PÉ E FIZERAM JUZ AO LEMA DO SCP: ESFORÇO, DEVOÇÃO, DEDICAÇÃO E GLÓRIA.

BOM DOMINGO.

sexta-feira, janeiro 28

Pensamento do dia

Um grupo de académicos concluiu, de forma irrefutável, que Cristóvão Colombo era Santanista: partiu sem saber para onde ia, chegou sem saber onde estava, regressou sem saber de onde vinha. Tudo isto à custa do dinheiro dos outros.
Posted by Hello

CONSTRUÇÕES DE AREIA NO ORIENTE (VERSÃO ISLÂMICA RADICAL)






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COMEÇOU A CAMPANHA ELEITORAL

Começaram as promessas, as acusações, as guerras pelo poleiro...

Não querendo ficar atrás, no meio dos milhares de outdoors de campanha para as Legislativas, o braço activista da maior associação representativa do eleitorado português, CAPNFM (Cagando e Andando Para Não Fazer Monte), decidiu colocar o seu outdoor de exigências.

Fica a mensagem








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THE GIFT


Driving You Slow

Finally, someone that cares for you.
And...I dress my songs because I care for you...
I'll take my time driving you slow.
I'm still driving out cause I care for you, and then, someone loves you.
I don't care for you, and I... I will get my life, because I will be your life.
And there were so many times that I cared for you, but then, I found that girl that could smile for you.
And I start to build something - I don't care - you said... Why should I care?
I said - I will get my love because I will be your love.
Don't look back and I will build my world, I will sing my songs I will keep my helmet on.
And you can ruin my world, or ruin my songs; I will keep my helmet on.

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DESPERDÍCIO!!!



PUBLICIDADE À PARTE... ISTO É UMA CATÁSTROFE!!!
Mas não adianta chorar em cima do malte derramado...

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quinta-feira, janeiro 27

O k se fala dos nossos politicos lá fora.

O k se fala dos nossos politicos lá fora. Posted by Hello

BRANQUINHO LOBO - INSANIDADES ( SÓ EM PORTUGAL!!! )

É POR ESTAS E POR OUTRAS...




Mais um bom exemplo de austeridade: (in blogue Random Precision)

Sr. Director
Em Setembro de 2002 foi publicada na II Série do Diário da República a aposentação do Exmo. Senhor Juiz Desembargador Dr. José Manuel Branquinho de Oliveira Lobo, a quem foi atribuído o número de pensionista 438.881. De facto, no dia 1 de Abril de 2002 o Dr. Branquinho Lobo havia sido sujeito a uma "Junta Médica" que, por força de uma doença do foro psiquiátrico, considerou a sua incapacidade para estar ao serviço do Estado, o que foi determinante para a sua passagem à aposentação. De acordo com o disposto na alínea a), do nº 2, do artigo 37º, do Decreto-Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro, em caso de aposentação motivada por incapacidade ou doença, constitui regalia dos magistrados judiciais auferirem a sua pensão de aposentação por inteiro, como se tivessem todo o tempo de serviço para tal necessário. Por esse motivo, o Dr. Branquinho Lobo passou a auferir uma pensão de aposentação no montante de EUR.: 5.320,00(!!!). Contudo, por resolução proferida no dia 30 de Julho de 2004, o Conselho de Ministros do Governo do Dr. Pedro Santana Lopes nomeou o Dr. Branquinho Lobo como Director Nacional da Polícia de Segurança Pública. Desde então, o Dr. Branquinho Lobo acumula a sua pensão de aposentação por incapacidade com o vencimento de Director Nacional da P.S.P.

Moral da história: Para ser Director Nacional da P.S.P. não é preciso ser doido. Mas, pelos vistos, ajuda muito...

O COISAS É POBREZITO, APOLÍTCO, ISENTO DE IVA E JÁ ESTÁ PAGO...(e sujeito a revisões, consoante a minha preguiça natural permita) - Jó Carvalho


Jà não há condições!!! Posted by Hello

terça-feira, janeiro 25

REFORMA ACAUTELADA




Oh Dr. Ladrão...Bagão, desculpe!!

O Dr. Bagão quer pôr as pessoas a reformarem-se com 65 anos mas, pelo sim pelo não, passou À situção de REFORMA em 01-07-2004 com apenas 56 (cinquenta e seis) aninhos, (antes de entrar em vigor a lei que ele fez).
Um escândalo.

Este post foi retirado do Blog da DEIA. Está giro: PALHAÇADA
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segunda-feira, janeiro 24

Momento de Poesia...

Andei a rever as coisas na minha Comunidade msn e esta publicação "pediu" para vir ao COISAS.


Esta melancolia que chega sem avisar
em dias de solidão, tristeza, saudade
extingue-se com a alvorada
neste meu céu vermelho que arde...

Quantas vezes o teu sorriso está presente
mas ausente
O teu calor me aquece e me arrepia
Porque a distância apaga
os meus risos e a minha alegria

Mas vem o Sol e corro para o mar
banho-me nas minhas águas
sacio minha sede imensa
até novamente te encontrar

Maria Luz


Publicado na Comunidade msn POLICIAS&SEGURANÇA

FELICIDADE????

Será que nasceste nos anos 60, 70 ou 80?



Como conseguiste sobreviver?
Os carros não tinham cinto de segurança, nem apoio de cabeça nem seguramente airbags.
No banco de trás era a festa, era"divertido" e não era "perigoso".
As barras das camas e os brinquedos eram multicolores ou pelo menos envernizadas e com tintas contendo chumbo ou outros produtos toxicos.
Não havia protecção infantil nas tomadas eléctricas, portas das viaturas, medicamentos e outros produtos quimicos de limpeza. Podia-se andar de bicicleta sem capacete.
Bebia-se agua da mangueira de rega , num chafariz ou não importa qualquer outro sitio, sem que fosse agua mineral saida de uma garrafa estéril .
Faziamos carros com caixas de sabão e aqueles que tinham a sorte de ter uma rua asfaltada inclinada junto de casa podiam tentar bater records de velocidade e aperceberem-se, tarde demais, que os travões tinham sido esquecidos... Apos alguns acidentes, o problema era normalmente resolvido!
Tinhamos o direito a brincar na rua com uma unica condição estar de volta antes de anoitecer . E não havia GSM e ninguém sabia onde estavamos nem o que faziamos... Incrível!
A escola fechava ao meio-dia para almoço, podiamos ir comer a casa.
Arranjavamos feridas, fracturas e às vezes até partiamos os dentes, mas ninguém era levado a tribunal por isso. Mesmo quando havia grande bagunça, ninguém era culpado excepto nós mesmos.
Podiamos engolir toneladas de doces , torradas com toneladas de manteiga e beber bebidas com açucar de verdade , mas ninguém tinha excesso de peso, porque estavamos sempre na rua.
Podiamos partilhar uma limonada com a mesma garrafa sem receio de contágio .
Não tinhamos Playstation, Nintendo 64, X-Box, jogos video, 99 programas de TV por cabo ou satélite , nem video, nem Dolby surround , nem GSM , nem computador , nem chat na internet , mas nos tinhamos.... amigos!
Podiamos sair, a pé ou de bicicleta para ir a casa de um colega, mesmo se ele morasse a vários km , bater à porta ou simplemente entrar em casa dele e sair para brincarmos juntos .
Na rua, sim na rua no mundo cruel! Sem vigilância! Como é que isso era possível? Jogavamos futebol so com uma baliza e se um de nos não era seleccionado uma vez, não havia traumas psicologicos, nem era o fim do mundo!
Por vezes um aluno talvez um pouco menos bom que os outros tinha que repetir. Ninguém era enviado ao psicologo ou ao pedopsiquiatra. Ninguém era dislexico, hiperactivo nem tinha "problemas de concentração". O ano era repetido e pronto cada um tinha as mesmas oportunidades que os outros.

Nós tinhamos liberdades, erros, sucessos, deveres e tarefas ... e aprendiamos a viver e a conviver com tudo isso.
A pergunta é então: mas como conseguimos sobreviver ? Como pudemos desenvolver a nossa personalidade?
Será que tu também és desta geração?

Se sim, envia este texto aos teus contemporaneos, mas também aos teus filhos, sobrinhos e sobrinhas, etc. para qu'e eles vejam como era, naquele tempo !


Eles vão achar que a nossa época era aborrecida ....

...ah, mas como eramos felizes !!!...


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OBRIGADO RICARDO (CORAÇÃO DE LEÃO) SÁ PINTO


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quinta-feira, janeiro 20

SANTANA LOPES: NOVO (DEFINITIVO???) OUTDOOR DE CAMPANHA???

...OU SERÁ NARCISISMO EXTREMO?!?!?!...


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OPORTUNIDADE IMOBILIÁRIA

OPORTUNIDADE IMOBILIÁRIA

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Co-incineração regressa se o PS ganhar as eleições

VAMOS A VOTOS... VALE TUDO...

José Sócrates


O secretário-geral do partido socialista, José Sócrates, garantiu domingo, em Montalegre, que se o PS ganhar as próximas eleições, que se realizam a 20 de Fevereiro, vai haver co-incineração em Portugal para tratar os resíduos industriais perigosos.
Sócrates lembrou que, quando o PS esteve no governo, desenvolveu uma política de ambiente que integrava o projecto da co-incineração e que o actual governo PSD/CDS-PP «acabou com esse projecto».
«Acabou com a co-incineração e o pior é que, ao fim de dois anos e meio, deixou o País sem solução», frisou, sublinhando que «vai haver co-incineração porque o interesse nacional exige que haja. Nós estamos aqui para resolver o problema e não para o adiar».
Em declarações ao Ambienteonline, Hélder Spínola, presidente da associação ambientalista Quercus já classificou o anúncio como «lamentável». «O engenheiro Sócrates parece esquecer que existe um processo em curso para reduzir os resíduos industriais perigosos», disse, referindo-se aos Centros de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos, que deveria arrancar no final do próximo ano ou no princípio de 2006.
Os centros de tratamento e eliminação de lixos perigosos foram a solução encontrada pelo Governo para substituir a queima de resíduos perigosos em cimenteiras, defendida por José Sócrates enquanto ministro do Ambiente.
«O problema dos resíduos industriais perigosos não se resolve queimando nos formos da cimenteira», defendeu Hélder Spínola, salientando que é preciso encarar o assunto como «uma questão diversa que não tem uma solução mágica».


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quarta-feira, janeiro 19

NOVA ACÇÃO PROMOCIONAL de OSAMA BIN LADEN

PROMOÇÃO DA IMAGEM

Numa tentativa de recuperar a sua má reputação, OSAMA BIN LADEN, aconselhado pelo seu departamento de imagem, trocou o envio de videos caseiros pela sua presença numa série de produtos de uso comum e com forte impacto junto de todos aqueles que são o público alvo. Contudo, devido aos resultados das suas recentes declarações, factos aliados à campanha internacional contra si movida, foram retiradas as suas imagens de produtos tais como, pacotes de leite e mesmo algumas das maiores empresas multinacionais de fast-food recusaram a sua inclusão nos produtos comercializados; é que as crianças negavam-se a consumir os produtos, iniciativa apoiada pelas associações anti-globalização e de nutricionistas radicais. O próprio Pai Natal, declinou participar alegando que, apesar de até dar uma ajuda no Natal, após conversações com ele, BIN se tinha negado a pintar as barbas de branco e insistir no transporte de explosivos no trenó; contudo, sabe-se de fonte segura que S.Nicolau estava era com medo de o seu trenó ser utilizado em atentados contra os seus clientes. Portugal, apesar de algumas resistências, promoveu uma extensa campanha, em vários idiomas, tendo concorrido várias empresas, entre as quais se situa aquela que é actualmente o lider da produção de papel no país. A iniciativa parece ter sido recebida com agrado e eis que ele aí anda, na boca (melhor no cu ) de muita gente.


OSAMA BIN LADEN


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SADAM À AMERICANA

Exército dos EUA quis criar “bomba gay”, para fazer soldados se apaixonarem uns pelos outros

Foi revelado hoje que as Forças Armadas dos Estados Unidos analisaram, em 1994, a criação de uma “bomba gay”, que faria os soldados inimigos exercerem um irresistível apelo sexual uns pelos outros. Na palavra dos militares, “a idéia da bomba do amor previa a criação de substância afrodisíaca que iria provocar comportamento homossexual generalizado entre os soldados inimigos, no que seria um golpe de mau gosto, mas não mortal contra a moral dos adversários”. A revelação está em documentos do governo americano. Um plano revelado é a substância que denunciaria a presença dos soldados adversários causando-lhes um hálito horrível. Há também o projeto que previa a criação de arma química que tornaria os inimigos irresistíveis para ratos e vespas, que os atacariam. Em comum, os planos incluíam armas químicas não letais, capazes de derrubar a moral e a disciplina de tropas inimigas, ao custo de 7,5 milhões de dólares. Os projetos foram arquivados.

terça-feira, janeiro 18

Duas novas travessias sobre o Tejo

O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações revelou esta terça-feira a intenção do Governo de construir mais duas travessias sobre o Rio Tejo na região da Grande Lisboa. António Mexia anunciou ainda que a ligação entre Lisboa e Porto em comboio de alta velocidade vai ser mais barata e deverá entrar em funcionamento dois anos antes do que estava previsto

Afinal, vai haver uma quarta travessia sobre o Tejo em Lisboa. Sabia-se que uma terceira travessia - além das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama - estava em estudo, mas o ministro anunciou hoje que o Governo decidiu separar as novas soluções rodoviária e ferroviária.

António Mexia revelou que o Governo vai dar início a discussões com a concessionária Lusoponte para a construção de uma terceira travessia rodoviária sobre o Tejo. Essa ligação - exclusivamente rodoviária, saliente-se - será feita entre Algés e a Trafaria, no prolongamento da CRIL e com ligação ao IC 32, com o objectivo concrecto de descongestionar a Ponte 25 de Abril. O projecto está orçamentado em 550 a 750 milhões de euros. Esta variação de custos prende-se com a opção que vier a ser tomada para concretizar esta travessia: em ponte, ou em túnel.


in: correiodamanhã edição on-line

COISAS QUE SÃO VERDADE...

MÁXIMA DO DIA


"Tudo aquilo que algum filho da mãe diz que é urgente, é algo que esse imbecil não fez em tempo útil e quer que tu te lixes para fazer em tempo recorde!"

Autor desconhecido

segunda-feira, janeiro 17

GENEA PORTUGAL - GENEALOGIA - Em busca dos Antepassados

Reunir toda a informação sobre Famílias portuguesas é o objectivo deste trabalho de recolha, tratamento criterioso e divulgação dos dados genealógicos dos portugueses e luso-descendentes.

Constitui este espaço um pólo de fomento da História, no qual se congregam activamente os interessados em Genealogia.

A vocação portuguesa deste trabalho não é limitada por fronteiras geográficas. Reconstruimos os caminhos que o sangue português percorre em todos os tempos e em todos os espaços. Bem assim, fixamos as informações genealógicas sobre as origens remotas dos portugueses.

Acessível desde Setembro de 2000 e sempre em contínuo crescimento, o Genea Portugal constitui hoje a maior base de dados existente sobre esta matéria. Pretendemos reverter as informações seguras reveladas por obras de referência, que ficam assim disponíveis para a consulta de um número mais alargado de pessoas, acrescentadas através de fontes fidedignas e conciliadas criteriosamente.

Connosco colabora uma equipa de historiadores, informáticos e especialmente genealogistas atentos ao despontar de um milénio surpreendente, no qual as transformações culturais e técnicas, da globalização à genética, em muito contribuirão com o esforço que aqui se desenvolve.

Respeitando a forma tradicional de fazer genealogia, utilizamos os meios que as novas tecnologias proporcionam, com vantagens decisivas, nomeadamente as que resultam do cruzamento de informação.

De todos os continentes, todos os dias, nos chegam contactos através de e-mails, cartas, sugestões de actualizações, alterações e correcções com novos dados, parabéns e críticas inteligentes, sempre bem vindas.

Além destes colaboradores, uma maioria que, de uma forma menos interactiva, percorre com afinco as nossas páginas, anima-nos a continuar e a aperfeiçoar este trabalho.

O Fórum do Genea Portugal também é neste momento dos mais importantes centros de contacto existentes entre genealogistas e interessados neste tema. Não deixa de nos surpreender a quantidade e a qualidade de informações ali trocadas, muitas delas inéditas. Moderamos no Fórum debates técnicos dos quais têm surgido conclusões inestimáveis e verificação de matéria publicada nas fontes fidedignas.

A enorme responsabilidade de servir um público tão atento e interessado impele-nos a pedir desculpa por faltas e falhas que necessariamente existe numa obra desta dimensão. No entanto, este pedido vai acompanhado de um outro: quando derem por elas digam-nos. Em todas as páginas reservámos um campo para isso, assim como para a comunicação de actualizações relativas ao respectivo registo.

Na origem deste site estão dois trabalhos não publicados: "Genealogia da Casa Real Portuguesa" e "O Sangue dos Braganças na Europa". Isto explica, em grande parte, o desenvolvimento da descendência europeia, tanto de D. Afonso Henriques como do 1º duque de Bragança. Explica também que muitos dos nomes das pessoas identificadas venham acompanhados de bolas coloridas. Tendo por mote a afirmação do ilustre genealogista D. Luis Gonzaga de Lancastre e Távora, marquês de Abrantes, segundo a qual não haverá um português onde não corra sangue de D. Afonso Henriques, todas as pessoas aqui tratadas de que se conheça essa ligação, por remota que seja, ao primeiro rei de Portugal, vão identificadas com uma bola azul - . Uma bola dourada - - identifica todos os descendentes do primeiro duque de Bragança que, também ele, por sua vez, descende de D. Afonso Henriques.

Guarda-Mór - Edição de Publicações Multimédia, Lda.
http://genealogia.sapo.pt/home/apresentacao.php

DINOSSAURO ESCONDIDO


Para vós, deixo aqui esta imagem mistério. Podem imprimi-la, copiá-la para o PC ou tentar mesmo ver se descobrem aqui no Blog a imagem escondida neste postal. O truque para visualizar o animal que lá está "escondido", é simples, mas requer concentração. Para visualizar, concentrem-se na parte central da imagem, a uma distância de cerca de 50 cm e tentem focalizar a imagem de forma a que se forme o desenho. É muito interessante; pode demorar muito tempo, ou simplesmente alguns segundos, mas acreditem que o efeito é realmente muito giro. Uma vez conseguida a forma de focalizar a imagem, será sempre de forma natural que visualizarão o bicho. Divirtam-se.

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sábado, janeiro 15

VEM AÍ O FIM DE SEMANA!!! YESS!!!!!



OUTDOORS... PARA MAIS TARDE RECORDAR

CAMPANHA ELEITORAL... A GUERRA DOS CARTAZES

Nestes dias que antecedem a campanha eleitoral para as Eleições Legislativas, os candidatos acertam estratégias, procuram apresentar os melhores argumentos para convencer o eleitorado e claro, procuram as suas Sedes de Campanha, a partir das quais farão, qual Quartel General, os seus discursos de Glória e rejubilo ou anunciarão o amargo da derrota.
É muito importante, segundo dizem os elementos dos staffs que manobram as máquinas partidárias, que o candidato se identifique com o povo, nunca perdendo a verdade da sua personalidade, a fé das suas crenças, o orgulho das suas origens e sobretudo a força das suas convicções e associe sempre o seu perfil a todos os seus predicados.

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PÔNCIO e ALBERTO JOÃO dizem NÃO à " Noblesse "


Para evitar mais polémicas, foram repensados os "lideres" a colocar junto do "Lider" mas Pôncio Monteiro, um dos convidados, fez cara de desagrado alegando que não alinha em... bichas. Alberto João apoiou Pôncio e disse à Bich..., digo, ao visado, que ou desaparecia dali ou mandava-o outra vez para a Quinta, mas desta vez sem o Frota. Além disso, os Condes e Marqueses que vão lá brincar às Dinastias para outro "condado" que este feudo está mais para a ala republicana.

Assim, mais uma vez, sem consenso, não houve cartaz...


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MAIS UM OUTDOOR CHUMBADO



Acerca de Outdoors, perante a recusa de Cavaco Silva, Santana tentou outras figuras mediáticas de forma a mostrar quanto lhe deve estar agradecido o povo portugês por tanto ter feito por Portugal.

O cartaz foi chumbado pelo famosíssimo palhaço Batatoon, o qual recusou alinhar em... palhaçadas;

O COISAS está em condições para avançar, em primeira mão, que Batatoon, terá mesmo confidenciado com alguns dos seus amigos mais próximos: (...) nunca na vida tinha imaginado estar ladeado de dois pseudo-palhaços, armados em importantes, que nem para verredores de circo valem(...)


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sexta-feira, janeiro 14

O SITE DO MARCO (vejam se entendem este tipo) FILHO DE UM GUETTO ou LIDER DE UM GANG?

GHETTO E GANG made in PORTUGAL



Foto retirada do site do filho do Ghetto

Não sei onde isto vai parar, mas é triste que estejamos a avançar para estas situações... Excluídos da Sociedade?? Coitadinho do Marco!!! Julguem pelo "testemunho/manifesto" deste " excluido (ou será auto-excluido). Pela discurso, quemestá mal é que tem de se vergar à sua vontade... haja pachorra!!!
Podem consultar o URL em:
http://mcmarco87.no.sapo.pt/index.htm

Este é o manifesto de entrada do cromo:

Nome: Marco Andre Lopes GueRRa.
Data de Nascimento: 15 de Julho de 1987.
Localidade: GueTTo VaLe ( Margem Sula )
O Que mais me Revolta: Ver que nesta Fucking Sociedade sou vitima de discriminacao , so porque nao tenho as mema ideias dos outros "nao sigo uma linha ja criada, sigo por uma linha minha " nao somos comandados por ninguem nem memo os fdp's fardados quando o tentam fazer damos-lhes com o memo que eles nos querem dar , se e a guerra que Querem entao e guerra que iram ter.
Mensagem Pa Todos : Pa se nao me curtem escuzam de se por a falar de que faco pk nao ha nenhum deus na terra pa me julgar . Antes de o fazerem lembremsse do que ja fizeram. A nossa uniao de guettos e brodhas supera tudo memo naquela fode-mos todos esses pataqueiros que queiram fazer parte do nosso gang podem dizer ke sos nao vale-mos nada mas em relacao a baby e ao governo nao precisamos deles pa viver sendo em negocios ilegais ou mais obscuros consigui-mos viver na boa. podem-nos xamar nas costas ( drogados , ladroes , "lixo" ) mas na cara quem o faz ToRnase um alvo a abater porque nos nao andamos a julgar ninguem pelo ke fazem mas pelo que trasmitem e como esta fucking sociedade so trasmite sinismo e medo , nos unidos supera-mos tudo somos mtos felizes ate o tempo do xadrez chegar mas ninguem fika la dentro pa sempre por isso tass limpeza. One Love todos os meus brodhas de todos os guettos e bairros sociais aqui na margem S ( Monte da Caparica , Miratejo , Quinta da Princesa , Vila Nova , Vale Figueira , Vale Flores , Barrocas , Trafaria , Arrentela ) e na Margem Norte ( Chelas , Estrada de Chelas "onde vivi 15 anos da minha vida" , Bairro da Madre Deus , Bairro do Vale Escuro , Zona A3 , Ases , Alto Varejao , Alto da Eira , Cova da Moura , Buraca , Bairro Padre Cruz , Xabegras, Pedreira dos Hungaros , Prior Velho ) Mando Probs especiais pos meus brodhas dos WSK "west side crew" todos esses da velhinha estrada de chelas sabem como funciona que so foda esses falsos.


ps: desculpem lá, mas não consigo traduzir algumas coisas, neste pseudo-português de "guetto"

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ATENÇÃO DOUTOR PORTAS... não se esqueça de pagar a net...


2005-01-13 - 00:00:00

Reino Unido - Assalto na Internet

Site conservador versão hardcore


Imagine que é conservador e costuma consultar informação na internet sobre organizações ou partidos com os quais se identifica. Como reagiria se depois de digitar o endereço de um site que habitualmente visita deparasse com imagens de sexo explícito e publicidade a produtos destinados a apimentar a sua relação conjugal?

ver mais em: correiodamanha, ed. online


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UMA GERAL À "BÓFIA"?!?!?!


Lisboa: agentes da PSP põem em risco aviação civil

Sexo com passageira põe aeroporto em perigo


Seis agentes da PSP abandonaram durante a noite os postos de serviço no Aeroporto de Lisboa e puseram em causa a segurança da aviação civil. A queixa já foi apresentada ao comandante da PSP de Lisboa por um alto funcionário da segurança do aeroporto. Como provas do comportamento dos agentes, seguiram para o comando da PSP gravações feitas no circuito fechado de televisão (CCTV) do aeroporto e testemunhos de funcionários da TAP e da Securitas.



O caso remonta a finais do ano passado. Um agente fardado abandonou o posto, circulou com uma passageira em zonas de acesso reservado e de segurança. Os dois foram vistos a trocarem escaldantes carícias e a trancarem-se numa casa de banho.Ao longo da noite, o agente levou a passageira numa digressão por diversos locais do aeroporto, tendo ‘furado’ várias normas de segurança, disse uma fonte do aeroporto ao CM. O nosso jornal, de resto, confirmou várias passagens por locais sensíveis do aeroporto sem respeito pelas normas de segurança. Juntaram-se ao casal mais cinco agentes da PSP que abandonaram os postos.Nessa noite, ao todo, seis homens, da PSP do aeroporto abandonaram os postos de segurança. São acusados de terem posto em causa a segurança da aviação civil. Os agentes foram monitorizados fora dos locais de serviço.A PSP apenas confirma “a existência de uma denúncia sobre o comportamento estranho de um agente” que “já deu origem a processo disciplinar”. Sobre a eventualidade das imagens mostrarem intimidade entre o agente e a passageira, Hipólito Cunha, das Relações Públicas da PSP, afirmou desconhecer as imagens por estas acompanharem o processo. “O agente, e os outros cinco denunciados, continuam ao serviço até à conclusão do processo”, disse. A queixa apresentada à PSP aponta o pormenor de uma funcionária da TAP (com acesso autorizado a uma zona reservada) ter sido impedida de o fazer por três agentes entre as 23h18m e as 23h35m. hora a que o polícia e a passageira estariam em intimidades naquele local. O QUE FICOU SEM VIGILÂNCIAA Divisão de Segurança Aeroportuária da PSP tem cerca de 350 operacionais colocados no aeroporto de Lisboa. Estes asseguram funções de vital importância, tais como: patrulhas na gare e no perímetro do aeroporto; controlo de trânsito; acompanhamento a personalidades; segurança em diversos postos fixos; intervenção rápida, para maiores alterações da ordem; prevenção criminal (trajando à civil fazem investigação e prevenção de crimes tão diversos como o trafico de droga, o roubo, furto ou outros); e a monitorização das centenas de cameras do circuito interno de televisão do aeroporto. Uma equipa de Inactivação de Explosivos está em permanência colocada de prevenção nesta divisão. A todas estas missões acrescem os serviços extra remunerados (não obrigatórios).

Hernâni Carvalho

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O DESTINO DITOU: BENFICAxSPORTING, para a Taça de Portugal


Sorteio da Taça ditou clássico Benfica-Sporting


O sorteio da Taça de Portugal, para os oitavos-de-final, realizado esta sexta-feira na sede da Federação Portuguesa de Futebol, em Lisboa, ditou um derby explosivo, Benfica- Sporting, no estádio da Luz. O Beira-Mar ficou isento.


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O ESTADO DA NAÇÃO


PORTUGAL...
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FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (ANTEVISÃO DO AMANHÃ)



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quinta-feira, janeiro 13

PROFESSORES - JORGE SAMPAIO PROMULGOU DIPLOMA


Presidente da República promulga diploma 11.01.2005

O Presidente da República promulgou na passada sexta-feira o decreto-lei que altera as regras do concurso para colocação de professores.

Precisamente um mês depois de o diploma ter sido aprovado em Conselho de Ministros, o Presidente da República, Jorge Sampaio, promulgou as novas regras para o concurso de docentes do próximo ano lectivo - 2005/2006.

O diploma agora aprovado apresenta duas inovações fundamentais: a alteração das prioridades de colocação e a introdução de um processo de candidatura exclusivamente electrónica.

Com as alterações, retira-se a prioridade aos destacamentos por condições específicas, como os motivos de saúde - que serão sujeitos a uma fiscalização mais apertada -, e dá-se de novo primazia à colocação de candidatos dos quadros de zona pedagógica.

Além disso, altera-se o figurino da candidatura, que vai ser precedida por uma fase de pré-candidatura para efeitos de registo dos candidatos. Nesta fase, cada professor deverá obter o respectivo nome de utilizador e palavra-passe para aceder ao formulário de registo na Internet - processo que deverá ter lugar já na primeira semana de Fevereiro.

Ao contrário do que se poderia pensar, o atraso na homologação não se deveu à agenda do Presidente da República, uma vez que o diploma só chegou à Presidência na passada quinta-feira, tendo sido assinada a promulgação no dia seguinte. Por explicar ficam os 30 dias que o documento demorou a chegar ao Palácio de Belém.

O problema que se colocava na urgência da promulgação era que sem esta, o decreto-lei ficaria invalidado e com ele todo o trabalho realizado na preparação do concurso de docentes deste ano.

in: EDUCARE http://www.educare.pt/
noticia_novo.asp?fich=NOT_20050110_3969
Posted by Hello

domingo, janeiro 9

SPORTING NA FRENTE


Até na CNN....
O derby Sporting-Benfica chegou até à CNN, nos Estados Unidos, cujo "site", na Internet, tinha um texto sobre o Estádio José Alvalade. Lá se diz que o complexo tem salas de cinema, bowling, lojas, e também que as cores e os azulejos multicolores levaram os rivais dos leões a baptizá-lo de "bathroom" (casa de banho). Sem dúvida, gente bem informada, esta, da CNN.
Data: Domingo, 9 de Janeiro de 2005 00:55:00
in: record - ed. online
Posted by Hello

sexta-feira, janeiro 7

OUTRAS COISAS DE TIMOTHY BRANROFT-HINCHEY (PRAVDA)

00:09 2004-12-07

CARTA ABERTA DE TIMOTHY BANCROFT-HINCHEY AO PRIMEIRO-MINISTRO DR. PEDRO SANTANA LOPES

Excelentíssimo Senhor Primeiro-ministro Dr. Pedro Santana Lopes,

Em primeiro lugar devo dizer que nestas páginas lhe dei uma folha branca para preencher com as suas acções desde a sua tomada de posse e resisti sempre à tentação de o atacar só por ser um político dum partido de direita, o que provocou uma chuva de e-mails todos os dias de leitores perplexos por causa de eu parecer estar a protegê-lo, criticando muitas vezes os políticos à sua volta mas nunca directamente a si.

Não o critiquei directamente até agora porque eu conheço seus pontos positivos, pois já há alguns anos, quando o senhor primeiro-ministro era Presidente do Sporting Clube de Portugal, respondeu positivamente a uma carta minha, pedindo que meu filho mais velho tivesse uma hipótese de fazer um ensaio, pois o futebol era o que restava quanto às esperanças da vida dele. Graças a si, ele entrou nos escalões jovens do clube, onde passou um tempo muito feliz e o que lhe projectou para a sua vida, agora na Inglaterra, e ligado ao futebol. Na altura eu nunca disse que estava ligado ao jornalismo e por isso o seu gesto merece mais destaque ainda, pois julgava que estava a lidar com cidadãos comuns sem quaisquer poderes na comunicação social.

Poucos meses depois, quando o senhor se deslocava para os estúdios da TVI, na ex-Cinema Berna, em Lisboa, eu estava a atravessar a avenida (Marquês de Tomar), sem me aperceber quem estava por perto, e foi o senhor Pedro Santana Lopes que disse: “Olha o pai do David!” e apertou-me a mão.

Por isso para aqueles que o criticam por ser Pedro Santana Lopes, eu digo que o senhor tem qualidades, grandes qualidades. E digo mais: quantos são os políticos em Portugal, ou em qualquer outro país, que teriam tido a astúcia política de se colocarem em posição para serem Primeiro-ministro, como fez o Dr. Pedro Santana Lopes nas circunstâncias em que o fez? Poucos, ou quase nenhuns.

Para ser honesto, tenho muito pena estar a escrever esta carta agora e não daqui a 14 meses, como tinha pensado. E quando digo pena, digo-o com sinceridade, porque reconheço sua grande vontade de deixar marca como Primeiro-ministro e reconheço que as críticas lançadas contra si nem sempre são justas, pois tem muitos mais pontos positivos do que muitas pessoas imaginam e temos de reconhecer que lhe passaram uma batata política, muito grande e muito quente, numa altura péssima, no início do seu consulado.

No entanto, Dr. Pedro Santana Lopes, me sinto obrigado a escrever esta carta aberta agora, longe da fase final do período eleitoral, por causa da pergunta que o senhor lançou ao país no Sábado passado, nomeadamente o quê é que teria provocado a mudança de atitude do Senhor Presidente da República entre a passada segunda e terça-feira.

Eu sei responder, e respondo já a seguir. Foi uma questão duma tentativa de esvaziar o conteúdo de três gamelas em duas. Primeiro, foi a questão da colocação de amigos e companheiros em posições de gestão pública que habitualmente cria grandes polémicas quando o PSD chega ao poder. Segundo, foi aquela cena da censura, que despertou o interesse de qualquer pessoa ainda com uma faísca politicamente activa em Portugal.

Em terceiro lugar, tinha razão quando fez referência à nova política tributária.

O senhor Primeiro-ministro sabe o que aconteceu? Andaram por aí na praça pública ultimamente um exército de oficiais do Ministério das Finanças, que entraram nas firmas, tiraram os livros e a seguir, fecharam as contas bancárias de um número alarmante de empresas portuguesas, sem ter em conta a necessidade de pagar o 13º mês, sem ter em conta a necessidade de pagar salários, sem ter em conta muitas vezes o facto que estas firmas contaram com estas contas bancárias para pagarem o que deviam aos trabalhadores em ordenados retro-activos.

E o que dói mais, senhor Primeiro-ministro, e o que revolta mais, Dr. Pedro Santana Lopes, é que em muitos casos os gerentes destas firmas – não os donos – só sabiam da situação quando o gerente da conta bancária os informou que estava tudo bloqueado.

Dr. Pedro Santana Lopes, Primeiro-ministro de Portugal, acha bem, na época do Natal, que os trabalhadores, que tanto sofreram mais uma vez sob o jugo dum governo PSD, fiquem sem seus subsídios? (Entre nós há muitos que lembram do pesadelo de estarmos aqui sob os governos de Cavaco Silva, em que altura as consultas de psicologia aumentaram três vezes). Acha bem que o recém desempregado espera até sete meses para receber o primeiro subsídio?

Acha bem que os funcionários das Finanças não expliquem às firmas como resolverem os problemas duma maneira civilizada? Acha bem que a alternativa é retirar os bens das firmas sem dar qualquer prazo de tempo para negociar, antes de bloquear as contas? Não acha que teria sido melhor examinar as contas das firmas e depois agendar uma reunião para estipular um regime de pagamento de impostos devidos? Um processo de debate? De Diálogo? De discussão? (Lembre-se daquela palavra, “democracia”?)

PRAVDA.Ru não tem qualquer conta bancária em Portugal mas se tivesse, estaria tudo em ordem. No entanto, em solidariedade com as firmas que conhecemos que sofreram este tipo de insensibilidade durante uma época socialmente delicada, lançamos um aviso ao senhor Primeiro-ministro: na próxima vez, não pratique políticas de laboratório. E não pense que não lançamos já uma alerta às firmas nos países onde Pravda.Ru é lido.

Como pessoa inteligente, resta só a noção que o Senhor primeiro-ministro, Dr. Pedro Santana Lopes não se apercebia daquilo que estava a acontecer, aliás num ministério gerido pelo seu aliado no PP, Paulo Portas.

Se quiser esclarecimentos, Senhor Primeiro-ministro, e não quiser perguntar a nós, pergunte à Caterine Deneuve. Pode ser que aí tenha a resposta à sua pergunta.

Timothy BANCROFT-HINCHEY
PRAVDA.Ru

MAIS COISAS... UM PLANO PARA SALVAR PORTUGAL

... E TEM SALVAÇÃO???...


Um Plano para salvar Portugal da crise:





Passo 1:

Trocamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Alberto João.

Passo 2:

Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e pelo Alberto João.


Passo 3:

Desesperados os espanhóis tentam devolver a Madeira (e o Alberto João). A malta não aceita.


Passo 4:

Os espanhóis oferecem também o País Basco. A malta mantem-se firme e não aceita.


Passo 5:

A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados os espanhois oferecem-nos: a Madeira, País Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.


Passo 6:

Dá-se a indepêndencia ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da Eta pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo, são uns gajos mansos).


Passo 7:

Afinal a Eta não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).


Passo 8:

No País Basco não há carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...


Passo 9:

O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.


Passo 10:

Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira e no Brasil, não aguenta a emoção.


Passo 11:

E todos vivemos felizes... para sempre!

O CARTAZ... OUTDOOR DA POLÉMICA...

A VERDADE SOBRE A POLÉMICA DO OUTDOOR???...

...OU O OUTDOOR DA POLÉMICA???




Posted by Jó Carvalho

Haja paciência!!!...

Alguém conhece o ser??!!....



A estupidez de alguns ao máximo!

Na SIC Notícias deu uma reportagem onde entrevistaram portugueses que partiram depois da tragédia para a Tailândia, mantendo as férias marcadas como antes de tudo acontecer. Dulce Ferreira respondeu que já tinha as férias marcadas, que não tinha ficado nada preocupada com o que tinha acontecido, porque os pais, que lá estavam, tinham enviado uma msg a dizer que tinha havido "uns tsunamis e umas coisas", mas estavam bem.

Quando a jornalista lhe pergunta se estava triste com toda a situação Dulce Ferreira respondeu "sim, claro, agora já não vou ter todas as condições de férias que iria ter se por acaso não tivesse acontecido nada disto. por outro lado, estou contente, porque vejo as coisas mais ao natural, como elas são."

Aqui segue a fotografia da
inteligente do ano 2004.



Posted by Hello

CURIOSIDADE... COISAS PARA MULHERES

Na Noruega, o horário de trabalho começa cedo (às 8 horas) e acaba cedo (às 15.30).
As mães e os pais noruegueses têm uma parte significativa dos seus dias para serem pais, para proporcionar aos filhos algo mais do que um serão de televisão ou videojogos. Têm um ano de licença de maternidade e nunca ouviram falar de despedimentos por gravidez."

COISAS: Buchholz, uma Livraria em Perigo

Alerta Buchholz: No tempo de solidariedade, porque não salvar a nossa cultura?!?!... não merece também???



A Livraria Buchholz , lugar de referência do nosso (pequeno) universo cultural encontra-se em situação de pré-falência.
Agradece-se a todos quantos a frequentaram que a voltem a visitar, de vez em quando.
Comprar um livro que não se encontra em mais lado nenhum pode, eventualmente, ajudar a reerguê-la.
Agradece-se que passem esta informação aos amigos e interessados.


Livraria Buchholz


A Buchholz é uma livraria com história. Foi fundada em 1943 pelo livreiro alemão Karl Buchholz, que deixou Berlim depois da sua galeria de arte e livraria terem sido destruídas pelos bombardeamentos. A actividade de Buchholz era incompatível com o regime de Berlim, nomeadamente a venda de autores considerados proscritos, como Thomas Mann. No entanto, a relação de Buchholz com o regime era algo dúbia pois tanto compactuava em manobras de propaganda alemã como salvava da fogueira obras de Picasso e Braque, condenadas pela fúria nazi.

No início, a livraria estava situada em Lisboa na Avenida da Liberdade e só em 1965 se instalou na rua Duque de Palmela. O interior foi projectado pelo próprio livreiro ao estilo das livrarias da sua terra natal. O espaço estende-se por três andares unidos por uma escada de caracol, com recantos e sofás que proporcionam uma intimidade dos leitores com os livros. A madeira das escadas, chão e estantes torna o espaço acolhedor e agradável. Durante os anos 60, a tertúlia artística lisboeta - entre eles, Escada, Noronha da Costa, Eduardo Nery e Malangatana -, passou pela cave da Buchholz que funcionou como galeria até 1974. Hoje, a galeria continua a ser uma referência cultural com um público fiel que preza o espaço de convívio que a livraria sugere. A selecção dos títulos é vasta e inclui várias áreas: artes, ciência, humanidades, literatura portuguesa e estrangeira, livros técnicos e infantis, na cave funciona uma secção de música clássica e etnográfica. Apesar de não ser especializada em nenhuma área, a secção dedicada à ciência política é frequentada por muitos políticos da nossa praça. A Buchholz acolhe ainda eventos especiais como lançamentos de livros, sessões de leitura, e o "Domingo Especial" que são os saldos anuais da livraria, uma vez por ano, no último domingo de Novembro. Na Buchholz on-line pode percorrer as estantes da livraria sem sair de casa e ainda encomendar livros nacionais e alguns estrangeiros.

TELEFONE
213170580

LOCAL
Lisboa, R. Duque de Palmela, 4

HORARIOS
Segunda a sábado das 09h00 às 18h00 (encerra sáb. às 13h).

OBSERVAÇÕES
Especialidades: livraria generalista.

SÍTIO OFICIAL
www.buchholz.pt

quinta-feira, janeiro 6

COISAS - PORTUGAL visto de fora??

"Este artigo do jornal "Pravda" da Federação Russa, resume bem aquilo que toda gente sente e diz em voz baixa; falta-lhe, talvez, referência a um aspecto fundamental do diagnóstico do estado actual da nossa psique colectiva, isto é, a acção extremamente negativa, "desinformativa" e imbecilizante dos media lusitanos. Aqui se segue o artigo que é longo mas vale a pena ler"

Subject: Portugal
Pravda.RU:Portugal:More in detail
22:55 2004-01-09

PORTUGAL: PESSIMISMO/PEDOFILIA

São dois os principais problemas de Portugal: os poucos pessimistas profissionais, que passam a vida a contaminar o resto da população, e uma governação inadequada, ineficiente, ineficaz e fora de contacto com a realidade no país. Que Portugal e os portugueses têm inegáveis qualidades,não hajam dúvidas. Não é por nada que Portugal é um país independente e a Catalunha, a Bretanha, a Escócia e a Bavária o não são. Não é por nada que o português é a sétima língua mais falada no mundo, à frente do alemão, do francês e do italiano. No entanto, estas qualidades precisam de ser cultivadas por quem foi eleito para liderar e dirigir o país. O que acontece é que nem agora, nem por muito tempo, Portugal tem tido líderes dignos do seu povo, capazes de liderar a nação, realizar os projectos que foram escolhidos para realizar. O resultado é uma onda de pessimismo, no meio dum mar de desemprego, desinteresse e desorientação que serve de combustível para a economia emocional não funcionar, aquela economia que é tão importante quanto a economia das quotas de oferta e procura. A consequência é uma retracção não só da economia mas também do psique da sociedade, com uma introversão patológica a manifestar-se no escrutínio colectivo do umbigo nacional, ou um pouco mais abaixo. A não-história da pedofilia, já uma psicose nacional, é um belíssimo exemplo de até onde pode chegar uma sociedade quando nem é orientada nem estimulada a pensar em horizontes mais saudáveis. Há mais que um ano, a imprensa portuguesa regurgita a história do abuso sexual de meninos do orfanato/escola Casa Pia, apontando nomes sonantes da vida pública que nem têm lugar aqui, visto que até ser provado ao contrário, uma pessoa numa sociedade civilizada, é considerado inocente. Na busca de quem foi ou quem não foi, deu origem ao levantamento na praça pública duma lista substancial de nomes do mundo artístico, desportivo, e político, aos mais altos níveis. Não é a causa do pessimismo em Portugal, mas espelho dele. A noção que "nós não prestamos, somos os coitadinhos da Europa e a alta sociedade é podre" se ouvia nos finais dos anos 70, desapareceu e com a não governação do primeiro-ministro José Barroso, voltou. Está tangível, quanto mais para um estrangeiro que ama e estuda este país há 25 anos. Outra manifestação deste pessimismo é a negatividade ao nível das conversas nos cafés (inaudíveis nos claustros de cristal onde pairam os governantes do país) acerca dum evento que a priori é a melhor hipótese que Portugal alguma vez tem tido para se projectar na comunidade internacional - o Euro 2004. O Euro 2004 é o ponto desportivo mais alto na história quase milenar de Portugal. É um dos três mais vistos eventos televisivos no mundo e é uma excelente oportunidade de enterrar de vez a
falácia que Portugal é uma província espanhola. Mas o que é que acontece? Enquanto o resto da Europa se prepara com entusiasmo para o Campeonato da Europa em Futebol, se ouve em Portugal por todo o lado que os estádios não estão preparados, ou que não são seguros, ou que os aeroportos não estão adequados ou que vai haver problemas com hooliganismo ou com terrorismo. Disparate! Ou pior, uma vergonha, por quem perpetua este tipo de lixo que se chame notícias por aí.

Para começar, os estádios estão tão prontos que já se joga futebol neles.
Segundo, as normas de segurança têm de obedecer a rigorosíssimas normas de controlo estipuladas pela inflexível UEFA.
Terceiro, os aeroportos têm dos sistemas mais avançadas de controlo de tráfico aéreo, total e completamente integrados nos da União Europeia e mais, os adeptos não vão todos chegar no mesmo dia, nem todos de avião.
Quarto, quando os bilhetes foram vendidos na Internet, foi consultada a base de dados proferida pelas forças policiais dos países presentes no Euro 2004.
Quinto, Portugal é alguma vez um alvo para ataques terroristas, desde quando? Só se fossem as FP-25 de Abril. Porém, onde estão as autoridades a explicarem a verdade, a estimular a população, a instilar o optimismo, não só para o Euro 2004 mas para galvanizar a economia, a liderar o país? Exactamente onde estiveram, estes ou outros, quando os interesses dos portugueses estavam a ser vendidos por um preço barato, o que levou gradualmente à situação actual em que uma família portuguesa gasta substancialmente mais do seu ordenado em necessidades básicas do que no resto da Europa. Não se admite que num supermercado espanhol, se encontram exactamente os mesmos produtos bem mais baratos do que em Portugal, não se admite que no Reino Unido o cesto básico de alimentos custa bastante menos, quando se ganha cinco, seis ou sete vezes mais. Há duas semanas, vi três restaurantes no centro de Londres com o cartaz "Comam o que quiserem por £5.45 - 9 Euros, ou um pouco menos. Os portugueses gastam uma fatia tão grande do seu ordenado em mantimentos fundamentais que não há capital disponível para os serviços, restringindo a economia a um modelo básico e muito primário. Se bem que Portugal é um país pequeno, também é a Bélgica, a Dinamarca, os Países Baixos, o Luxemburgo, a Suiça, a Irlanda. Estes países têm um plano de médio e longo prazo e nestes países ganham os lugares de destaque pessoas competentes e devidamente qualificadas e formadas. Em Portugal, o plano é ganhar as próximas eleições, ponto final. O que acontece depois? Há uma onda laranja ou cor-de-rosa a varrer o país e ocupar todos os quadros altos e médios, seja em ministérios, em faculdades, em firmas, até em hospitais. O grande plano é, quanto muito, de quatro anos, o que explica a pequenez de pensamento e a falta de visão personalizada por uma ministra das finanças que trata a economia do país como se fosse uma dona de casa maníaca, que, munida com uma tesoura gigante, tenta transformar um lençol de cama de casal numa bata para uma boneca diminuta? Corta, corta, corta.
O resultado disso tudo é o que se vê: desempregados à espera de desemprego durante largos meses, não semanas, sem receberem um tostão do governo que elegeram para os proteger. Quão conveniente por isso que o país fale de pedófilos e não da economia, do emprego, da falta de poder de liderança deste "governo" PSD/PP, da ausência duma cariz democrático, ou social, ou calor humano destes, que foram eleitos para proteger seus cidadãos. O que fizeram? Absolutamente nada. Lamentaram que o país era um caos, e calaram-se. Então, onde estão as políticas de salvação? Portugal está, e por muito tempo tem sido, liderado por uma argamassa de cinzentos incompetentes que venderam os interesses do país irresponsável e negligentemente para fora. Portugal precisa de quem tenha o brio e a chama suficiente para incendiar a paixão do povo deste país lindo, desta pérolado Atlântico, de ajudá-lo a ir ao encontro dos seus sonhos, acreditar em si, redescobrir as suas consideráveis qualidades e colocar Portugal num lugar de destaque entre a comunidade internacional. O leitor pode apontar quem tenha feito isso nos últimos anos? O José Barroso está a fazê-lo? Caso contrário, se não descobrir, e rapidamente, quem for competente para governar este país, os projectos audazes e brilhantes, que vão de mãos dadas com o espírito e a alma portuguesa, como por exemplo a EXPO 98 e a EURO 2004, ambos com uma gestão excelente e uma preparação de que poucos países se poderiam gabar, perder-se-ão no mar de lamúria que assola Portugal. Francamente, a paciência dos que tanto lutaram para fazer qualquer coisa deste rectângulo atlântico, começa a esgotar-se. Já que gostam de dizer que quem não está bem deve mudar-se, começa a ser uma excelente ideia.


Timothy BANCROFT-HINCHEY
Director e Chefe de Redacção
PRAVDA.Ru Versão portuguesa

Texto retirado da Comunidade msn Travessa da Água publicado por Calvin_al (ver URL) http://groups.msn.com/TravessadaAgua/_whatsnew.msnw

Pensamento do dia

O amor fascina-nos mais do que o casamento,
pelo mesmo motivo que um romance
nos cativa mais do que a realidade!



(de Nicholas-Sébastien Chamfort)

quarta-feira, janeiro 5

Esta é mesmo para reflectir... venha ela de onde venha

Publico, 27/1/04

Por VICTOR PEREIRA GONÇALVES (Deputado social-democrata da Assembleia Municipal de Lisboa e presidente da sua comissão reabilitação urbana)


Terça-feira, 27 de Janeiro de 2004



Portugal é um país de grande amenidade, sendo felizmente raros os acontecimentos que nos provoquem o sentimento de catástrofe, como os incêndios do verão passado, as cheias de 1967 ou o terramoto de 1755 - ao contrário de regiões do globo regularmente fustigadas com desastres naturais dramáticos.
Vem isto a propósito da possibilidade da ocorrência de um sismo de grande intensidade na região de Lisboa. O sismo é um fenómeno geológico provocado por roturas com origem em falhas existentes na crosta terrestre, falhas essas que estão localizadas. Isto determina a existência e o conhecimento da existência de zonas terrestres do globo com maior propensão para a ocorrência de terramotos, de acordo com a dimensão e extensão dessas mesmas falhas. É possível que onde tenha havido um forte abalo de terra, possa vir a acontecer outro meses, anos, séculos ou milénios mais tarde, sendo esta periodicidade imprevisível à luz dos conhecimentos científicos actuais.
Portugal é especialmente afectado pela falha que separa a Europa da África e que passa a Sul do Algarve, falha essa responsável pelo grande terramoto de 1755. Mas em território português ocorreram muitos outros abalos com significativa intensidade e efeitos igualmente devastadores nos últimos dois mil anos. O primeiro de que há conhecimento remonta ao ano 60 a.C. Afectou em especial a costa ocidental da Península Ibérica. Em 33 d.C. ocorreu outro grande terramoto que provocou muitos estragos e mortos. Em 382 d.C. dá-se novo terramoto de grande intensidade. Em 1279 sente-se mais um grande abalo em todo o território. Em 1321 têm lugar três abalos de grande intensidade no espaço de três horas. Em 1356 novo grande abalo provoca grande destruição em Lisboa. As réplicas sentem-se durante um ano.
Em 1512 um abalo sísmico destrói inúmeras habitações na colina do Castelo, juntamente com o Mosteiro da Rosa, e provoca dois mil mortos na zona de Lisboa. Em 1531 dá-se mais um violento terramoto, com epicentro entre Vila Franca e Azambuja.
Em 1721 tem lugar outro terramoto, com maior impacto na região do Algarve. Em 1755, no dia 1 de Novembro, pelas 9h30m, ocorre um dos maiores sismos de sempre na Península Ibérica, acompanhado de maremoto.
Muitos outros abalos de menor importância aconteceram na região de Lisboa de 1755 aos nossos dias. Portugal, designadamente a região de Lisboa, poderá vir a sentir em data imprevisível um terramoto de grande intensidade.
A Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica tem vindo a desenvolver um notável trabalho de informação, estudo, formação e divulgação desta problemática, em especial dos seus efeitos no parque edificado e nas infra-estruturas, propondo também formas de intervenção.
Os edifícios de Lisboa podem classificar-se em cinco classes, de acordo com a época e o tipo de construção. A classe 1 corresponde aos prédios construídos antes de 1755, em alvenaria de má qualidade (a Mouraria, por exemplo). Na classe 2 inscrevem-se as edificações construídas entre 1755 e o final da reconstrução de Lisboa, cerca de 1880, em alvenaria de pedra de razoável qualidade e utilizando com frequência elementos de madeira no interior das paredes. É a célebre gaiola pombalina. A classe 3 refere-se ao período até ao inicio da 2ª Guerra Mundial, em que as edificações voltaram a ser construídas em alvenaria de pior qualidade. A classe 4 corresponde aos prédios construídos entre os anos 40 e 60, já com alguns elementos de betão armado (é o caso de S. Sebastião de Pedreira e Av. de Roma, entre outras zonas da cidade). Por fim, a classe 5 corresponde ao parque constru> ído após 1960, época da publicação da primeira regulamentação anti-sísmica, em que os edifícios passaram a ter obrigatoriamente estruturas de betão armado (a Av. dos EUA é um bom exemplo disso).
Um construtor que cumpra os regulamentos e construa com segurança sísmica é onerado com um custo superior ao que o não fez. Mas um edifício construído com resistência sísmica tem exactamente o mesmo aspecto que outro construído não considerando essa possibilidade, sendo a construção deste último naturalmente mais económica.
Segundo os responsáveis da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica, o parque edificado da região de Lisboa não resistiria, na sua grande maioria, a um sismo da violência do de 1755. As previsões de algumas entidades ligadas à Protecção Civil apontam para a possibilidade da ocorrência até 35 mil mortes na cidade.
Lisboa tem um parque edificado muito envelhecido e pior, em muitos casos mal conservado. por força de políticas que praticamente acabaram com o mercado de arrendamento, desvalorizando de forma significativa e sistemática o património de muitos proprietários, que assim deixaram de investir na recuperação dos seus imóveis, apesar de estarem legalmente a isso obrigados.
A Câmara de Lisboa - especialmente neste mandato - tem demonstrado uma grande preocupação na recuperação do parque urbano e tem já lançado arrojados programas visando uma recuperação o mais rápida possível, quarteirão a quarteirão e não prédio a prédio, quer no parque degradado municipal quer no privado.
Estes esforços são louváveis, e representam já uma enorme mudança no comportamento do município. Mas é fundamental ter em consideração que todas as intervenções só serão verdadeiramente eficazes se visarem também a segurança sísmica, pelo que as intervenções da câmara devem ter isso como preocupação permanente.
Recomenda-se maior responsabilização e fiscalização por parte da autarquia ou de entidade credenciada para o efeito. A diferença pode vir a ser entre a vida e a morte. Porque não certificar de forma pública os edifícios com resistência sísmica, para que o mercado e as seguradoras tenham uma informação mais correcta do valor dos imóveis e dos seus riscos?
Não estarão as seguradoras interessadas em intervir nesta área associando-se às autarquias na certificação desses edifícios quanto à sua resistência sísmica?
Propõe-se que a câmara, em cooperação com outras entidades interessadas nesta problemática, proceda à realização de um levantamento exaustivo do estado actual pelo menos do parque edificado de maior risco sísmico, que deve ser classificado segundo esse risco; que desenvolva estratégias eficazes de intervenção e melhore a fiscalização; que informe os munícipes com eficiência; proceda a uma informação ao munícipe eficiente; e que se venham a elaborar planos directores de reabilitação sísmica.
Entretanto... Que o futuro nos vá garantindo o sossego de não sentirmos a terra tremer.

 

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