domingo, janeiro 22

Eleições Presidenciais: Uma Constatação e Um Apelo




Como qualquer cidadão preocupado com o País, o seu presente de crise e o seu futuro que se apresenta nebuloso e incerto, tenho acompanhado pelos meios de comunicação social a pré-campanha e agora a campanha eleitoral para a Presidência da República, não só através das notícias mas também dos artigos que os comentadores têm vindo a escrever abundantemente. Por mais monárquico que seja e me confesse, não posso deixar de valorizar uma eleição para uma função na hierarquia do Estado republicano, a que a Constituição da República em que infelizmente vivo atribui poderes suficientemente relevantes para ter importância na vida política nacional.

E se monárquico sou e me confesso, com esta disputa eleitoral mais monárquico me confirmo e me confesso por razões de inteligência. Porque reconfirmei, uma vez mais, que o que os republicanos semi-presidencialistas (onde pouquíssimos são excepção) pretendem para o seu presidente é os atributos de um rei constitucional: supra-partidarismo, independência, poder moderador (a que republicanamente alcunham de “magistério de influência”) e se tornem depois de eleitos, por artes republicanas, “presidentes de todos os portugueses”, apesar de acharem bem e natural que os presidentes sejam oriundos de partidos políticos e apoiados por partidos ou militantes, enquanto tal, de partidos políticos (é esse o supra-partidarismo), defendam ideias e políticas de uma determinada área ideológica e tenham como apoiantes expressos os nomes mais sonantes entre o patronato ou entre os sindicatos (é essa a independência). E reconfirmei que o que os republicanos (pelo menos alguns) não querem é que o presidente possa recandidatar-se mais do que duas vezes (a partir de três é uma atitude “monárquica” no dizer do candidato-poeta Alegre) e tenha mais de 67 anos, mesmo se uma idade mais avançada e mais de dois mandatos conferirem ao candidato um acumular de experiência nas suas funções que possam ser hipoteticamente uma mais-valia. E devo esclarecer, desde já, e sem ser entre parêntesis, que não estou a defender a candidatura do Dr. Mário Soares; nem a dele nem a de nenhum outro candidato. É, apenas, uma constatação curiosa dos conceitos de democracia e de lógica republicanos: para quem mais importante do que a qualificação pela educação (no caso dos reis) ou pelo acumular de conhecimento adquirido (no caso dos presidentes) é a “renovação política”, ou seja, a sucessão de diferentes presidentes (de preferência na meia idade) que da função só conhecem o que diz a Constituição da República e que mal ficam a saber algo mais são substituídos. São os mesmos que reclamam para todas as mais altas funções, do Estado ou da sociedade civil, cada vez mais qualificações (excepto se forem para os boys do partido, é claro).

Constatei ainda que todos os candidatos à presidência semi-presidencialista da República concorrem afinal a Primeiro-Ministro, com os seus “manifestos” que são programas de governo que sabem que não vão executar e muito menos impor aos governos deles independentes: já lá vão várias revisões constitucionais os tempos em que ao presidente era permitido nomear governos ditos de “iniciativa presidencial”, fora dos partidos e de acordo com o entendimento de governação do presidente. E que dos poderes efectivos que têm pouco falaram, excepto do de dissolução, porque desse todos têm medo, especialmente os governos da área política oposta ao presidente. E que de uma luta entre esquerda e direita se trata, mesmo se todos (os três que não são líderes partidários) se querem candidatos supra-partidários e independentes.

E a conclusão a que cheguei, meses depois da pré-campanha e dias depois de se iniciar a campanha é que os republicanos que hoje temos querem para o seu presidente é uma caricatura de um rei, com os atributos da realeza e os conceitos igualitários e de exclusiva legitimidade eleitoral da república. O que sendo uma amálgama de contraditórios se anula.

Por isso deixo aqui um apelo aos republicanos inteligentes e sensatos que tal como eu, monárquico, são antes de tudo portugueses e antepõem às suas convicções políticas o amor a Portugal e querem, acima de tudo, o bem dos portugueses: optem pelo rei como Chefe do Estado verdadeiramente independente e supra-partidário, educado para o serviço público e as funções que exerce, factor de estabilidade e experiência na chefia do Estado. E se os seus complexos tentarem falar mais alto, olhem em redor: para a desenvolvida e moderna Espanha logo aqui ao lado, para as progressistas monarquias escandinavas, holandesa, belga, britânica e luxemburguesa. Para a estabilidade política e prestígio das suas chefias do Estado e para os níveis de desenvolvimento político, económico, social e cultural dos seus povos. A inteligência afirmará o que a emoção negar.

* Nota: o texto publicado é da exclusiva responsabilidade do autor.
in: PORTUGAL quintafeira.com


quarta-feira, janeiro 18

Soares segundo Miguel Sousa Tavares



(...)A sua tarefa, à partida, era simultaneamente simples e tremenda: conseguir explicar porque estava de volta, quando ninguém conseguia entender a necessidade para tal. Falhou em toda a linha, e falhou logo desde o constrangedor discurso de apresentação da candidatura, em que, das marchas contra a Guerra do Iraque, passando pela sua preocupação com os homossexuais, não houve nada a que não recorresse para nos garantir que continuava vivo, activo e «moderno». A campanha, todavia, mostrou-nos um candidato obcecado com o passado - e particularmente com o passado de Cavaco Silva - e que, quanto ao futuro, apenas nos jurou que, em Belém, nada iria fazer porque nada podia fazer. E assim todos poderíamos dormir descansados(...)

in:SEMANÁRIO EXPRESSO Miguel Sousa Tavares no Expresso



domingo, janeiro 15

O LADRÃO QUE VEIO DO AR (ou o azar de Miqueias)

Quando se fala tanto da falta de respeito para com a autoridade do Estado e em especial para com aqueles que a corporizam, vem-me à memória um episódio que demonstra bem ao ponto a que as coisas chegaram. Falta de princípios? Desespero? Falta de noção dos seus actos ou excesso de confiança na sua sorte? O relato que se segue, não mete tiros, nem danos físicos – digo eu, que não estava presente – mas suponho que arrancará alguns sorrisos a quem o ler, tal como terá sucedido a todos quanto tiveram conhecimento dos factos.

O clima andava pesado no Departamento. Não é nada agradável para ninguém chegar um dia ao seu local de trabalho e verificar que este foi alvo de uma visita de amigos do alheio. Fora isso que acontecera e a malta andava num afã terrível para deitar a mão ao autor de tal façanha. Tinham furtado uma impressora do gabinete de apoio da Esquadra e ainda um rádio-leitor de cd’s do agente Vítor. Algo nos levava a desconfiar que a obra teria sido perpetrada por um só indivíduo, já que o sítio estava pejado de maquinaria mais valiosa de menor volume. O tipo entrara pelo tecto falso e andara ali por dentro a remexer nos gabinetes, mas só levou aqueles objectos; teria ele controlado os movimentos das diferentes brigadas e aproveitado no fim-de-semana para furtar no Departamento? Só poderia ser, já que só conhecendo bem os movimentos da casa alguém poderia arriscar tal empresa e estava fora de questão ter sido alguém da equipa o responsável pelo desaparecimento dos objectos.

O Chefe estava furibundo e obrigou ao redobrar de atenção e procedimentos de segurança no local, entre os quais, passagens frequentes e inopinadas das equipas de serviço pelas instalações, em especial aos sábados, domingos e feriados para prevenir futuras “visitas”.

No sábado a seguir ao assalto, Lizandro decidiu despachar uma série de processos que lhe estavam distribuídos e aproveitou a calma da tarde desse dia para se dedicar a essa tarefa.

A estação do Rossio não tinha o bulício habitual dos dias de semana. Não se via mais ninguém além daqueles que há muito, faziam parte do quadro da entrada do Terminal. O “pulga”, sem-abrigo, com a sua farta cabeleira e barba, autêntico clone do Barry Gibb dos Bee Gees dos anos 70, alternando entre a entrada e a gare, os funcionários dos quiosques de jornais e do mini bar, os homens das bilheteiras, dois ou três taxistas à espera de clientes e os inevitáveis prostitutos e “voyeurs” de pilinhas alheias no WC da estação. Tudo normal. O dedicado agente, entrou no Departamento e logo se dispôs a dar vazão às conclusões que tinha em mão. Sentou-se em frente ao computador e começou a escrever. Só o som dos comboios e o matraquear das teclas contrastava com o silêncio da sala mas longe de distrair o rapaz que estava absorto na redacção de autos, informações, cotas e relatórios. Eis que, ao fim de algum tempo após ter iniciado o seu trabalho, algo interrompeu esta rotina de sons ambientais. Um som, vindo do tecto, despertou a sua atenção.

- Raio das ratazanas – terá pensado Lizandro – olhando para cima irritado com aqueles roedores que já lhe tinham roído um par de luvas de “motard”.

O barulho continuou e algo de estranho tinha. Não se parecia nada com o som de patas de roedor. Os gatos também não faziam barulho daqueles. Mais parecia um rastejar, mesmo ali por cima da sua cabeça. Olhou para cima ao mesmo tempo que alguns grãos de pó e areia caíam sobre si. Estaria o tecto falso prestes a desabar? Não teve tempo de colocar mais hipóteses acerca do que estaria a provocar os ruídos. Mesmo por cima dele, as placas precipitaram-se para o solo e do meio da nuvem de pó subsequente, junto com elas, o corpo franzino de um homem que literalmente aterrou no colo do polícia. Incrédulo, Lizandro fitou o recém aparecido como um parteiro o fará certamente após o nascimento de uma criança. Ali nos seus braços, envolto em fuligem, pó e destroços do tecto falso, estava Miqueias, um errante cidadão do mundo, brasileiro, com a massa muscular suficiente para manter o esqueleto erecto e que após abrir os olhos, vendo-se no “aconchego” dos braços de Hercúleo agente balbuciou um característico “Oi!... como vai!... tudo bem com você?...”

Lizandro, ainda incrédulo pela “aparição”, agarrou no atrevido pelas costas da camisa, lançou-o ao chão e algemou-o ali mesmo.

- Quem és tu, pá. O que fazes aqui? – gritou o surpreendido Lizandro.

- Desculpa “seu” guarda, pensava que não tinha ninguém… - respondeu o Miqueias.

- Vinhas aqui fazer o quê, responde já?!?!...

- Vinha falar com um “policial”, colega seu… – tornou o larápio, não escondendo a mentira esfarrapada.

Poupo-me a pormenores do que se passou a seguir, não porque não os possa contar, mas para salvaguardar a intimidade dos primeiros momentos entre um “pai” e “filho” que devem ser respeitados. Apurou-se que o assaltante pretendia continuar a “limpar” o recheio da Brigada já que tinha sido ele quem no sábado anterior o larápio da impressora e do rádio-cd. O rapazola tinha sido levado ao Departamento, dias antes para ser identificado, por suspeita de furtos e roubos na área do Rossio e tivera o tempo suficiente para congeminar a transferência da propriedade da panóplia de tecnologia ali exposta e fácil de transportar.

Confrontado com uma oportunidade de amenizar as consequências da sua ousadia caso restituísse os artigos que furtara na semana anterior, o Miqueias, lá se comprometeu a devolver os mesmos. Assim, foi preso, presente na segunda-feira seguinte ao Tribunal que lhe instaurou Termo de Identidade e Residência (estranho sempre este procedimento legal quanto aos sem-abrigo, mas deve ser pelo apregoado excesso de prisão preventiva!) e na terça-feira ao final da tarde, lá estava ele, à porta do Departamento, com a impressora recuperada. O rádio, esse “já era”, ou seja, já tinha sido despachado. Conforme o prometido, foram elaborados autos da ocorrência abonando em seu favor tal comportamento tendo-me cabido tal tarefa.

- Estás arrependido ou nem por isso? – perguntei-lhe a certa altura.

- Nunca mais me meto noutra – garantiu o Miqueias.

- Vejo que coxeias e que a tua cara não está muito bem tratada… caíste?

- Não Chefe, não é nada não!...

- Alguém te bateu aqui dentro? Olha, garantiram-me que não… vê lá o que foste dizer lá para o Dr. Juiz. Sei o que se passou e não gosto de acusações sobre factos que não aconteceram. Essas mazelas que tens, foram por causa da queda do tecto?

- Não senhor… foi o pessoal lá do Intendente.

-Então, andaste à “pêra” por causa de alguma ganza ou quê?

- Que nada! Foi o homem que tinha a impressora e seus “capangas”…

- Não me digas! Deixa-me ver; não lhe disseste que era para devolver à polícia ou então nós íamos lá apreender tudo o que ele tivesse na loja?!? Foi isso que te disseram para fazer, não foi?

- Pois, eu fiz igualzinho a isso aí, mas antes de lhe dizer isso, ele me jogou a impressora na cabeça, todo irado!...

- Porquê? Disse algo a alguém que ia passar por lá?

- Não… o cara diz que eu o enganei em 25€. Experimentou o aparelho e estava quebrado… aí, me carregaram de porrada.

- Eh! Pá! Que azar!

- Que nada, senhor, sorte!...

- Sorte?!?! Levas um “arraial” desses e dizes que tens sorte?!?!

O mariola, retirou 20€ do bolso das calças e terminou o raciocínio lógico:

- Sorte sim; se me pedissem o dinheiro de volta, talvez não estivesse aqui para devolver o aparelho…

Bem vistas as coisas, talvez tivesse razão; com tanto azar poderia ter sido bem pior!...


sábado, janeiro 14

O POVINHO É MESMO TANSO...

UMA LISTA DE BORLISTAS

(...)Os 64 nomes que constam da listagem ontem revelada não pagam telefone. Esta situação é facilmente explicada, se tomarmos em conta que a Portugal Telecom tem um sistema informático que gera informação agregada por cliente e não por número da linha de rede.

Nessa sua listagem de clientes, existe um ficheiro chamado “Estado” onde se encontram
agregados todos os nomes de titulares de cargos públicos, ou de cidadãos que prestaram relevantes serviços à Nação e que, por decisão estatal, não pagam telefone.

Estão nestas condições, por exemplo, Mário Soares, que possui três residências e não paga paga telefone em nenhuma delas. Está também nesta situação, o próprio Presidente da República, Jorge Sampaio, o ex-presidente da Assembleia da República, Almeida Santos, vários ex-secretários de Estado, deputados e magistrados, como era o caso de Paulo Pedroso na altura das investigações.

Nem sempre o benefício concedido é a completa isenção do pagamento de facturas. Existem casos, onde o Estado define um ‘plafond’ de benefício que, se for ultrapassado, será debitado na
conta do particular. O número de beneficiários do Estado que não pagam telefone é muito superior àquele que ontem foi revelado, fixando-se em várias centenas.

Todos os dias a PT é solicitada por diversos Tribunais, a revelar o número de cliente de indivíduos que se encontram a contas com a Justiça, seja ela cível ou criminal.(...)

in: correio da manhã, ed. on-line

Aperta o cinto, Zé!...

sexta-feira, janeiro 13

Tabela de medições; ou mede mal ou estão a "comer-me"...

Dizem os tipos que a NETCABO está a “DOIS MEGAS”…

Tabela de medições

Relatório

Tabela de Medições

DATA / HORA

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08-01-2006 00:19:52

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José Cruz


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segunda-feira, janeiro 9

quinta-feira, janeiro 5

FUNDAMENTALISMOS IV

O DESEJADO???
(UM POUCO DESAJEITADO, CONVENHA-SE!...)

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FUNDAMENTALISMOS III

VÍTIMA DA PERSEGUIÇÃO...
(COITADINHO)


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FUNDAMENTALISMOS II

OBSECADO ANTI-DIREITA...



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FUNDAMENTALISMOS I

OU VAI OU RACHA...

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terça-feira, janeiro 3

Crónica do ano

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Campanhas políticas – Devido às eleições legislativas, das Autárquicas e das Presidenciais (felizmente ainda em curso), a campanha ininterrupta que atravessou 2005 habituou-nos mal. Certo: lamentamos o barulho, as promessas, o dinheiro gasto. No fundo, gostamos. Mais do que isso, 30 anos de democracia não nos removeram a ilusão vaga e idiota de que as campanhas, e a presumível mudança que lhes está implícita, ainda representam uma possibilidade de salvação, uma esperança de felicidade. Vamos sentir-lhes a falta. Por motivos completamente diferentes, o Governo também.

Cunhal, Álvaro – Morreu.

Gonçalves, Vasco – Idem.

Governo – Em questão de meses, apresentou ao País o rigor orçamental, a modernidade, o Plano Tecnológico, o aeroporto da Ota e o TGV. Pelo caminho, apresentou igualmente vultos como Fernando Gomes, Carlos Zorrinho e o mítico Armando Vara. Não valia a pena incomodar-se: estes nós já conhecíamos.

Incêndios florestais – Uma tradição recente, que tende a acentuar-se quando o Verão não dispõe de uma Expo, de um Euro ou de outra maravilha qualquer. São, portanto, uma espécie de desígnio nacional alternativo.

Lopes, Santana – Naturalmente, as gerações mais novas não acreditam, mas a verdade é que, há 12 longínquos meses, este homem era primeiro-ministro.

Londres, atentados de – Tal como sucedera no ano anterior com Aznar, em Madrid, a responsabilidade coube evidentemente ao governo de Blair, um reles capacho de Bush, e não aos terroristas. Curiosamente, quando, na sequência do 7 de Julho, um imigrante brasileiro foi morto pela polícia londrina, ninguém responsabilizou o sr. Lula ou o ‘mensalão’: a culpa ficou mesmo com a polícia.

‘Katrina’, furacão – Ao contrário do tsunami, uma catástrofe natural que não suscitou condenações aos governos (e aos regimes) da Indonésia, Sri Lanka e etc., parece que o ‘Katrina’ exibiu ao mundo a intrínseca desigualdade dos EUA e a imensa perfídia da administração Bush. Ao que se apurou, nenhum dos sobreviventes envergava a camisola da selecção portuguesa de futebol.

Motins em França – A acreditar nos especialistas, os imigrantes do Magreb não apreciam os bairros sociais franceses e os subsídios de desemprego franceses. A acreditar nos factos, também não apreciam a oferta automóvel francesa. O número de artigos jornalísticos intitulados ‘Paris já está a arder’ foi apenas ligeiramente inferior ao número de carros queimados.

Silva, Cavaco – Salvo melhor opinião, o regresso político do ano. Consta que já ganhou as “presidenciais”.

Soares, Mário – Salvo melhor opinião, o regresso político do ano. Consta que já perdeu as “presidenciais”.


Alberto Gonçalves (albertog@netcabo.pt)


in correio da manhã - ed. online de 2006-01-03

domingo, janeiro 1

FELIZ ANO NOVO ( Pró menino...)

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MAIS NADA!!!...

FELIZ 2006

TODOS PARA A FESTA


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ATÉ PARA O ANO
DIVIRTAM-SE

 

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