sábado, julho 30

O MESTRE




O KAISER ESTA VIVO. VIVA O KAIZER.



Blog para dizer coisas sérias a brincar, sem brincar com coisas sérias.

Aviso aos Pais



Fui surpreendido esta semana com a noticia que mais temia ouvir em toda a
minha vida, confesso que sendo pai há dois anos estou mentalmente preparado
praticamente para tudo; o flagelo da droga; os gangs ... etc.

Mas o que eu mais temia aconteceu o meu filho olhou-me nos olhos e
disse-me: "xou do Benfica". Naquele momento tudo parou para mim ( qual
experiência de morte ). Vi a minha alma a sair do meu corpo e dei por mim a
flutuar no tecto da sala olhando de cima para mim e para o meu filho, vi o
longo túnel com a luz ao fundo, mas , de repente fui sugado novamente para
dentro de mim próprio. Nessa noite não dormi a pensar no que terei falhado
ou feito para merecer tal castigo. Com o passar das horas fui-me habituando
à ideia.

Até porque existem pelo menos quatro semelhanças entre o meu filho
de dois anos e o Benfica:

1- O meu filho gosta de ser levado ao colo.
2- O meu filho não sabe jogar futebol.
3- O meu filho tem quem resolva por ele os seus problemas.
4- O meu filho não tem dinheiro mas tem tudo "do bom e do melhor".

quinta-feira, julho 21

OBSCENO É...

Ainda há quem chame obscenidades aos serviços de certas meninas da rua!

OBSCENO é o triste espectáculo que diariamente vemos na cena política e social de Portugal. Com o estado em que estão as coisas, corremos o risco de a AR se tornar o maior bordel legal dentro da Europa. (as emissões do Canal TV da AR serão codificadas; nem com bolinha, já que é realmente muito explícito)

Nem tudo o que parece, é...


Lisboa, linha verde do Metro, 17H35.

Observo o tipo que se senta à minha frente. É o protótipo do viajante ocasional da toupeira urbana. Salta à vista; contrasta com os habituais utentes, esses que quase atingem o estatuto de residentes. Os olhos não param. Os dedos contorcem-se uns contra os outros num nervoso miudinho que complica o sistema nervoso ao mais paciente dos pacientes. Parece engolir com o olhar todos os recantos da carruagem; parafusos, publicidade, até os grafites improvisados, cravados a golpe de navalha em vidros e bancos (à falta de tinta urge o improviso), enfim, tudo aquilo que é visível dentro de um comboio. O meu companheiro de viagem encafuado, melhor, emparedado (quase espremido) entre a parede e uma matrona de carnes rechonchudas, humedecidas pelos grossos bagos de suor que brotam da sua pele e se misturam com o odor de perfume “made in Taiwan”, resfolegada no assento, que diga-se de passagem até para as minhas modestas e secas “assentadeiras” acho pequeno, olha em seu redor com a cara de terror que têm os aprisionados numa escura e tenebrosa caverna.

Consigo observá-lo sem que ele se aperceba. . Os óculos escuros, tipo “Martini-man”, são de uma eficácia total. Eis que dou por mim a ser observarvado dos pés à cabeça enquanto ele crê estar eu deliciado a mirar uns fantásticos (embora generosos, bem delineados) nadegueiros da jovem que se segue em pé no corredor, a meu lado, insistindo em manter aquela zona a escassos centímetros da minha cara. Nestas ocasiões, digo eu, bem que dava jeito a visão binocular autónoma dos camaleões; sempre se juntava o útil ao agradável, prestando mais atenção aos pormenores.

O tipo continua a mirar-me de uma forma que roça o “tirar as medidas”; reparo que faz o mesmo à ninfa que se sentou a meu lado ao mesmo tempo que eu o fiz. É atrevida e descontraída a moçoila. Não tem problemas em dar largas à sua área de acção e expande-se no assento, encostando-se a mim com uma descontracção que quem olhe de fora invejar-me-á (“um tipo destes com um naco daqueles” - seria o comentário de um observador mais atento!) Porra!!! Com tanta mulher aqui dentro, até o clone da Odete Santos, sentada ali mesmo à frente, teria a minha condescendência para com os olhares fixos e lascivos sobre a minha pessoa; agora um gajo, isso não, não é admissível.

Carteirista, não é. Pelo menos, conhecido meu, não é. Será aprendiz? Não vislumbro nenhum dos “habitues”, desde o mais cotizado ao menos hábil. Nem mesmo as “encostas” e “muletas” do costume se vislumbram. Será hoje o meu dia de sorte? Desde o Euro 2004 que não referencio novos mestres do abafo do “cabedal”.

Chego ao Intendente. Em manobra estudada, levanto-me com cuidado de modo a não ser notada a artilharia dissimulada sob a fralda da camisa. Coloco-me estrategicamente encostado ao varão central do patamar de saída. Coincidência? Bingo? O tipo secunda o meu gesto, levanta-se e quase se cola a mim e à jovem que viajava encostada a meu lado e que também veio para perto da porta. Mau! Ou vens para fazer a carteira ou então queres aliviar as carências afectivas… Dou-lhe o flanco (sei que se vão rir desta parte, mas não retirem a parte do contexto) na esperança que o gajo invista contra o bolso traseiro. Avanço para a porta, faço a paradinha e observo o “suspeito” através do reflexo do vidro da mesma. Eis que o fulano se aproxima, quase se encosta; aguardo a paragem e o solavanco fatal que dá a cobertura ao encontrão da praxe. Chegou o momento, abre-se a porta precipito-me, junto com os restantes para o exterior, mergulho no funil que os que aguardam entrada sempre formam, avanço para a gare e eis que, pelo canto do olho, observo a abonada cachopa que seguia junto a mim, rodopiando sobre um pé enquanto esganiça um “ai” e desfere uma real “latada”, daquelas à antiga, na cara do meu alvo.

Porco – grita ela.

Fodassss…!!! – lamuria ele.

Bem feito – replica um terceiro.

No meio disto, na minha condição de simples observador/respeitador, invejo o tipo. Afinal o mariola era um rebarbado qualquer, que sabia o que queria (claro que em matéria de limites, razoáveis, socialmente falando, era limitado) e arriscava a integridade do seu facies (e vergonha claro, isto contando que a tem!) em detrimento de uma fugaz passagem dos “garfos” pelo monumento visado. Que coragem!!

Subindo as escadas rolantes, ao passar por mim, a esfregar a cara no local do estrafegado impacto, o sacana, sorrindo, lança-me um olhar de triunfo e dispara:

- Porra, pensava que era a sua namorada, amigo…

- Pois, infelizmente não era! – replico em tom de gozo.

- Por isso, arrisquei… quem não arrisca!... G’anda cú… sim senhor, g’anda cú…

Lá foi o tipo; afinal conseguiu aquilo que queria (pago a preço de estalo, não de saldo, mas conseguiu).

Ele há tipos com uma lata!

sexta-feira, julho 15

RECOMENDA-SE



RECOMENDADO...




Um blog de todos nós. Afinal, pintelhos todos temos... Uns mais, outros menos...

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Novo NOKIA 45GL-Ideal para levar para a praia... ehehe!!!


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sábado, julho 9


IMPACTO...
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BARCA


Desconheço o autor desta imagem...

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Viaduto do Forte da Casa IV


Mais uma foto da pérola...

17.9.04
Pérolas da Gestão autárquica - por Luís Bonifácio

Uma ponte para nenhures
A gestão autárquica nacional tem, nos últimos anos, sido pontuada por um desperdício sem igual. São resmas de rotundas, fontes luminosas, e quanto a jardins, só se forem de betão.
Em Julho chamei aqui a atenção para um atentado ao património, executado em Queluz pela câmara de Sintra (Gestão de Edite Estrela) que consistiu na demolição de parte de um ramo do aqueduto das águas livres, para dar passagem a uma avenida, a qual serve uma urbanização.

Hoje o tema é o desperdício puro e simples de recursos. Falar de desperdicio é uma maneira educada de dizer "deitar dinheiro ao lixo".

A visada é a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira (Gestão de Maria de Lurdes Rosinha).
Há cerca de três anos começou a ser construída uma ponte sobre a estrada que liga as freguesias do Forte da Casa e Vialonga.



A ponte foi totalmente construída, mas por acidente, as obras foram visitadas por técnicos do IEP, que verificaram que a continuação das obras era impossível, devido à sua localização.



Para as obras poderem continuar, era necessário abrir uma trincheira desde o tabuleiro da ponte até ao topo da colina (até ao muro branco, mais propriamente). Esta trincheira colocaria em perigo a estabilidade da colina e consequentemente a segurança dos habitantes da urbanização que nela se encontra (10 000 pessoas).
Como a Câmara Municipal de Vila Franca ignorou todos os pareceres e advertências do IEP, a obra foi embargada e desde há dois anos, esta ponte acabada conduz a lado nenhum.

Esta inútil obra autárquica, é um monumento à irresponsabilidade autárquica Portuguesa e nele revemos uma grande maioria das obras recentes das nossas autarquias.

Esta pérola da gestão autárquica é visível da auto-estrada do Norte (A1). Para quem se dirige para Lisboa, cerca de 1 Km após as portagens de Alverca e antes de iniciar a subida de Vialonga, na base da subida do lado esquerdo.




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Viaduto do Forte da Casa III



Outra imagem da "Obra de arte"

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Viaduto do Forte da Casa II




Esta é a foto aérea. Gostava de ouvir o Vereador, perante isto. O que importa um grau a mais ou a menos? O Viaduto, inclina-se em direcção à base de uma elevação, que tem um declive acentuadíssimo e como tal, muito da colina terá de ser cortado.
Enfim... Engenheiros.

P.S.: Ainda há quem se admire de termos um Ex-primeiro Ministro que não sabia calcular uma percentagem...

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O VIADUTO do Forte da Casa I

Viaduto em Vila Franca de Xira, concretamente entre Forte da Casa e Póvoa de Santa Iria, tem curva e inclinação acentuada:



Há cerca de três anos, a Câmara de Vila Franca de Xira embargou uma obra que estava a decorrer nas freguesias do Forte da Casa e Póvoa de Santa Iria, por notoriamente se verificar que estava a ser construído um
viadut
o que não iria ter saída.


Após o embargo, a Câmara Municipal, em vez de averiguar e atribuir responsabilidades pelo erro, optou pela solução mais fácil: mandou fazer um arruamento de acesso com uma curva de cerca de 90º e uma inclinação demasiado acentuada.

Raul Sanches, Forte da Casa

Resposta de responsável camarário:

O viaduto é da responsabilidade do promotor de um loteamento no Forte da Casa. Quando começaram as obras, eu próprio detectei que o viaduto apresentava um declive muito acentuado e mandei parar os trabalhos. Conseguiu-se encontrar um traçado em que o declive é mais baixo. Os técnicos da Estradas de Portugal disseram que a via estava correcta. Entretanto, o novo traçado obrigou a obras na encosta. Posso garantir que a curva de que o leitor fala não tem 90º. Vai ser colocado pavimento antiderrapante, barreiras sonoras e sinalização luminosa. O viaduto vai permitir a ligação entre Forte da Casa e a Póvoa de Santa Iria e deve estar concluído em Agosto/Setembro.

Ramiro Matos, Vereador da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

in: Correio do Leitor
correiodamanha, ed. on-line
2005-07-08

sexta-feira, julho 8

“O terror é a linguagem do século XXI” - CRÁPULA, DEMENTE OU PROFETA?

“O terror é a linguagem do século XXI”



(...)P. Mas havia muçulmanos entre as vítimas.
R. Isso está previsto. Segundo o Islão, os muçulmanos que morrerem num ataque serão aceites imediatamente no paraíso como mártires. Quanto aos outros, o problema é deles. Deus mandou-lhes mensagens, os muçulmanos levaram-lhes mensagens, eles não acreditaram. Deus disse: “Quando os descrentes estão vivos, guia-os, persuade-os, faz o teu melhor. Mas quando morrem, não tenhas pena deles, nem que seja o teu pai ou mãe, porque o fogo do Inferno é o único lugar para eles".(…)

P. O Corão diz isso?
R. Sim. As pessoas não percebem, porque a televisão e os jornais só entrevistam os seculares. Não falam com quem sabe. Os seculares dizem que “o Islão é a religião do amor". É verdade. Mas o Islão também é a religião da guerra. Da paz, mas também do terrorismo. Maomé disse: “eu sou o profeta da misericórdia". Mas também disse: “Eu sou o profeta do massacre". A palavra “terrorismo” não é nova entre os muçulmanos. Maomé disse mais: “Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo". Não é portanto apenas uma questão de matar. É rir quando se está a matar.

P. Isso quer dizer que o terrorismo é natural e legítimo?
R. Só é legítimo o terrorismo divino.(…)

P. O que pretende a Al-Qaeda?
R. O terror. Estão empenhados numa jihad defensiva, contra os que atacaram o Islão. E a longo prazo querem restabelecer o estado islâmico, o califado. E converter o mundo inteiro.(…)


Excerto de entrevista efectuada e publicada a 18 de Abril de 2004; Paulo Moura, jornalista do Público, entrevistou Omar Bakri Mohammed, um sheik que se autoproclamava “líder do Londonistão” e “Teórico da Al-Qaeda na Europa”.
Podem vê-la na totalidade aqui

quinta-feira, julho 7

Estou triste e revoltado. "Hands-up" London.






Estou triste e revoltado. "Hands-up" London.


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quarta-feira, julho 6

Logo do Coisas


Logo do COISAS


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O que andei a cuscar no CARAVALHADAS


Francisco Louçã resolveu realizar uma reunião de emergência do Bloco de Esquerda. Irritado com as várias versões contraditórias proferidas em público pelos seus acólitos, resolveu colocar um ponto final no assunto.

Efectivamente depois de Ana Drago ter dito na Assembleia que não houve arrastão em Carcavelos, muito menos roubos mas sim uma violenta e desnecessária carga policial e de Daniel de Oliveira ter afirmado que somente trinta a quarenta participaram no Arrastão e começaram a roubar depois de uma rixa e no meio da confusão, surge Adriana Andringa a dizer que os tais 30 a 40 só provocaram desacatos.

Refira-se que Adriana é candidata à Câmara da Amadora, aonde vive a esmagadora maioria dos participantes no arrastão.

Segundo fontes próximas de Louçã, esta declaração terá sido a gota de água que esgotou a paciência de Louça. Durante a reunião surgiram duas propostas:

1/ Silenciar a comunicação social na versão do Padre Vaz Pinto,

2/ Negar o arrastão, versão apresentada por vários dos seus participantes.

Depois de muita discussão, Louçã optou pela última com algumas correcções. Assim o texto final que vai sair em comunicado é:

"O arrastão trata-se da maior mentira fascizante intentada pela direita visto que nem existe a tão falada praia de Carcavelos."

in: CARVALHADAS

terça-feira, julho 5

Verdades...

Retirado do Blog O GALO VERDE



Morreu com 105 anos o verdadeiro revolucionário. Ofereceu-se para o Corpo Expedicionário que ía para a Flandres na I Guerra Mundial; participou na Guerra Civil de Espanha e na II Guerra Mundial nos maquis franceses; foi um activo opositor ao Estado Novo; fundador do PPD e figura de primeiro plano no verão quente de 1975. A sua vida é uma sucessão de iniciativas coerentes e contra todo o tipo de ditaduras.

Se tivesse sido comunista, seria deusificado, com direito a horas de cobertura televisiva, talvez com um feriado nacional. Não precisa nada disso para sabermos que ele sim, lutou pelas causas justas, pela Democracia e pela Liberdade. Portugal está de luto por um dos maiores combatentes da liberdade deste país.

A minha Homenagem.

domingo, julho 3

Paisagens da Madeira


Ribeiro Frio - Areeiro - Madeira

©COPYRIGHT© de Jó Carvalho. ©COISAS2005©

Ontem no Parque das Nações



Sombra no Parque das Nações

by:Jó Carvalho ©COPYRIGHT©2005 http://coisascoisas.blogspot.com

 

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