SADAM À AMERICANA
Exército dos EUA quis criar “bomba gay”, para fazer soldados se apaixonarem uns pelos outros
Foi revelado hoje que as Forças Armadas dos Estados Unidos analisaram, em 1994, a criação de uma “bomba gay”, que faria os soldados inimigos exercerem um irresistível apelo sexual uns pelos outros. Na palavra dos militares, “a idéia da bomba do amor previa a criação de substância afrodisíaca que iria provocar comportamento homossexual generalizado entre os soldados inimigos, no que seria um golpe de mau gosto, mas não mortal contra a moral dos adversários”. A revelação está em documentos do governo americano. Um plano revelado é a substância que denunciaria a presença dos soldados adversários causando-lhes um hálito horrível. Há também o projeto que previa a criação de arma química que tornaria os inimigos irresistíveis para ratos e vespas, que os atacariam. Em comum, os planos incluíam armas químicas não letais, capazes de derrubar a moral e a disciplina de tropas inimigas, ao custo de 7,5 milhões de dólares. Os projetos foram arquivados.
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