Esta foi a resposta de Adolfo Luxúria Canibal (vocalista do grupo Mão Morta) à questão levantada sobre os preços serem mais caros em Portugal que no resto da Europa:
"Mas a culpa é só nossa, dos portugueses!
Nós é que temos o culto do caro, resquício de um velho complexo de inferioridade e sintoma de povo novo-rico(sim, apesar de tudo, apesar de sermos os mais pobres da UE - pelo menos antes do último alargamento) , o que é certo é que grande parte - a maioria? - da nossa classe média tem ascendência campesina e há quarenta anos andava de pé descalço).
Nós é que achamos que se não for caro não tem qualidade, envergonhamo-nos de achar caro ou de pedir mais barato, que nos tomem por pelintras...
Nós é que temos o culto das marcas, tanto maior quanto mais caras surjam no mercado, culto esse que no estrangeiro está circunscrito aos suburbanos e aos grupos étnicos deixados à margem, como forma de afirmação social.
Nós é que criamos a aura dos produtos caros como sinónimo da alto standing, como sinal de pertença a uma élite, como prestígio. E qualquer aprendiz de marketing percebe imediatamente isso, percebe que no mercado português uma marca ou um produto impõe-se pelo preço excessivo, ganha renome não pela qualidade mas pelo preço, com a vantagem dessa estratégia ainda aumentar a margem demais-valia para o fabricante ou vendedor.
A FNAC é um exemplo, com os discos à venda em Portugal bem mais caros que os mesmos discos à venda em França, na mesma FNAC (e com o mesmo IVA!).
Mas o exemplo mais chocante é o da IKEA:
- Para se implantar em Portugal aumentou os preços em relação aos praticados noutros países (onde a sua estratégia de implantação é exactamente a de preços muito baratos para um design moderno) e,ainda tendo a concorrência da Habitat (que em Portugal já praticava preços mais altos do que em França, p.ex.), comprou a Habitat Portugal e baixou-lhe drásticamente os preços, questão de ficar com o prestígio de marca cara, logo apetecível, e mandar a Habitat para o desprestígio de marca popularucha, ao alcance de qualquer bolsa!...
Mas já a Zara não teve que aumentar os preços, pouco depois de abrir as primeiras lojas em Portugal, para se manter concorrencial e apetecível ao público? As máquinas fotográficas não são bem mais baratas nos Office Centers do que nas FNACs e as pessoas não preferem comprar na FNAC, que é mais prestigiante?
Em tempos, numa Francesice para a Antena 3, contei a história da turista portuguesa que entrou numa loja parisiense a perguntar o preço de uma camisola que estava na montra. A empregada disse-lhe o preço e acrescentou, numa honestidade a que nós não estamos habituados, que era cara, que tinha mais barato (pressupondo que para a mesma qualidade ou superior); não é que a portuguesa levou aquilo como um insulto pessoal, como uma insinuação de que não teria posses para comprar a camisola, e desatou aos berros, dizendo que tinha dinheiro para comprar a camisola, as camisolas todas da loja, a própria loja!...
É esta a nossa mentalidade, e enquanto continuar a ser continuaremos a levar com os preços mais caros da Europa (para salários três e quatro vezes mais baixos)!
Abraços Adolfo LC"
terça-feira, maio 31
Tão isentos que eles são...
2005-05-31Em carta Sampaio apela aos parceiros
O Presidente da República, Jorge Sampaio, fez ontem um apelo ao “espírito patriótico” das associações sindicais e patronais para que convirjam na busca de uma solução para a “grave situação” das contas públicas.
Em carta ao Conselho Permanente de Concertação Social, que hoje reúne com o Governo, Sampaio defende que a busca de uma solução para combater o défice também os deve “ motivar”.in: correiodamanha, ed. on-line
Definitivamente se prova quão nojentas são as mentes políticas e quanta falta de coragem há para tomar medidas a sério no que respeita à situação socio-político-económica. Há muito que a situação de Portugal era conhecido pelos seus clientelismos político-partidários, dos caciquismos e "yesmens", da cunhocracia e tachocracia herdada do antigo regime. Vêm depois com canções das conquistas da revolução, da democracia exemplar, da constituição à qual já ouvi apelidar (quantas vezes ouvi nas extintas aulas de Introdução à Política) de melhor constituição do mundo.
Os últimos 31 anos têm sido um adiar de reformas, um adormecimento das massas com cantos de sereia, um instalar de interesses pessoais elitistas e claro, uma consolidação dos interesses de classes e corporações, tudo embalado em verborreias sustentadas em ideais fundamentadas em ressabiados conceitos anti-direita, anti-esquerda ou, na generalidade, anti-tudo aquilo que não é pertença das verdades das quais tantos se julgam "legítimos" detentores. O PREC ainda aí está, agora mais refinado (mais ressabiado que nunca), vestindo agora suaves gravatas de sêda chinesa, pólos da "boutique cigana" em contraponto (comme il faut) para dar um ar mais proletário ou então suspensórios M&Spencer, para suprir a incapacidade de segurar as calças com as cinturas anafadas e complementadas com barrigas de burguês.
Fala-se em Pátria a medo, porque durante muitos anos era palavra que representava os fantasmas do Corporativismo absoluto (isto só a título de exemplo). Ainda não há muito tempo, um reputado político da nossa praça, recentemente retirado, defendia mesmo que não fazia sentido o Hino Nacional conter termos belicistas, por dar uma imagem desumanizada do povo português. Veja-se lá o que andou tanto tempo a preocupar alguém que até subscreveu a vergonhosa negociação dos tratados com os quais se negociaram as independências das ex-colónias.
Parece-me que quem mais fala de assuntos graves neste país são precisamente aqueles que estão de barriguinha cheia e não abdicam das mordomias instituidas (melhor transferidas de tempos idos) polvilhadas com palavras novas do léxico democrático, claro, para parecer bem. Aqui, nem a famosa contribuição dos deputados do PC escapam quando abdicam dos seus direitos pecuniários decorrentes das suas funções em favor do partido, como é sabido e já foi bandeira durante muito tempo. Não será isto uma forma ilegal de financiamento de partidos? Ou alguém acredita que não são maiores os lucros que a visibilidade de alguns e as benesses que importa ser-se representante do povo acarretam?
Como se pode acreditar em políticos que sendo suspeitos de condutas lesivas do interesse nacional, causadores, a coberto de uma impunidade que só não é incompreensível por não serem julgados pelos interesses instalados, de graves e aberrantes fraudes e desastres de administração, sendo depois disso premiados com cargos de elevado "prestígio" e remunerados principescamente. Só neste país se vê premiar a incompetência (ou será a lei do mais esperto?) Isto tudo, claro, com o beneplácito do povinho, que raramente em todos os séculos de história de Portugal, raramente tomou a iniciativa de mudar as coisas sem ser com uma muleta militar, ou com um líder defendendo interesses pessoais em nome da pátria. Não estou a ver a Dª Maria Pacheco, ali da padaria onde me abasteço, tomar uma posição idêntica à da sua congénere de Aljusbarrota, correr à pazada o lixo que nos invadiu (melhor) em que se transformou uma classe dirigente, deixando de ser aqueles cartuchos cinzento-pardo para passarem a ser embalados em coloridas embalagens de papel reciclável, normalizadas que diáriamente administram o país como se de um SIMCITY se tratasse; quando esta merda for à falência, começa-se novo jogo. Aliás, até aqui, imagino eu, não se coibem de usar truques para alcançar os melhores objectivos e tornear as dificuldades desse jogo, usando crack's e patches para as tornear, a exemplo do edil, que quanto mais infracções comete a favor dos seus munícipes, mais idolatrado é, porque é por causa justa.
Pergunto eu, depois de ver este pátrio e sentido apelo do mais alto magistrado da nação, onde estava ele (ou em que interesses pensava?)quando as mesmíssimas medidas foram apontadas pelo Manela Tiróleite, quando esta não fez mais que alertar para a grave situação que desde há muito se vivia? Se bem me lembro, os actuais senhores do leme, foram então os arautos da defesa dos direitos do povo, da justiça social contra medidas penalizadoras das políticas restritivas e neo-liberais da direita, foram a voz de censura das medidas anti-populares, a voz contra o discurso da tanga, que os números eram forjados, etc. etc., tudo isto, corroborado pelo dr. Sampaio. Chegou mesmo a fazer uma recomendação para que não houvesse uma obcessão do déficit, já que isso era um papão exarcebado e dilatado artificialmente para impor políticas neo-liberais e que não poderia ser ao povo que se pediriam mais sacrifícios. Vem agora este mesmo político dar a mão aos seus confrades, pedindo sacrifícios, dizendo que tudo isto está muito mal. Francamente, nunca vi o sonho de Sá Carneiro Um partido, um governo e um presidente tão representado na ala neo-liberal socialista e a ser transportado para o espectro político nacional, precisamente por aqueles que então tanto lutaram contra esse ideal. Até se conseguiu fazer passar a imagem de serem os funcionários públicos os culpados do monstro em que se transformou a máquina estatal. Tratar todo o funcionalismo público da mesma maneira é errado e é uma mensagem que não é passada por não interessar. Bem ou mal, há direitos que foram adquiridos e negociados que estão agora a ser cerceados numa clara mudança das regras do jogo. Têm tanta legitimidade os trabalhadores do estado em insurgir-se contra as medidas tomadas, como qualquer trabalhador particular tem em lutar contra direitos que lhes querem retirar. Há certezas que ninguém pode refutar: Os trabalhadores da função pública, são os que mais dificilmente conseguem fugir aos impostos e está provado que são os contribuintes líquidos do sistema que o alimentam em cerca de 40%; nem todos os trabalhadores da função pública se regem pelos mesmas normas; aliás, desde 93, os admitidos no Estado já estão sujeitos a novas regras tais como a inclusão no regime geral do S.N.Pensões. Corram é com a ineficiência que há, decorrente da criação indiscriminada de gabinetes, institutos e outros serviços, burocratas e burocracias e reformem a contento a administração pública. Pertenço aos quadros especiais da função pública desde 1987, ou seja, tenho um estatuto ligeiramente diferente dos restantes trabalhadores da função pública. Sobre a minha actividade, muita gente fala sem conhecimento de causa (às vezes oiço barbaridades de arrepiar!!!). Quando assinei o meu vínculo ao Estado, fi-lo baseado nos pressupostos inscritos num texto em tudo igual a um contrato colectivo de trabalho. Vêm agora uns senhores, ao fim de 17 anos dizer que os meus horizontes e expectativas para o futuro não podem ser as que prespectivei. Então pergunto: e agora? Quem me vai compensar as horas noturnas que trabalhei ao longo de 17 anos sem que, como na restante função pública e até particulares, elas fossem pagas? E as horas dadas à "causa" a coberto de uma lei de disponibilidade a 100% em razão da função exercida? E os feriados, fins-de-semana, interrupções de férias, Tribunais em horas de descanso(e férias até), deslocamentos para comissões de serviço impostas para as Ilhas, sem compensações, quem as compensa? A benesse destinada a suprir estas condições que já vinham dos anos 50 do séc. passado (que Abril nunca mudou, por conveniência política) era o acrescento de 25% de contagem de tempo efectivo para efeitos de aposentação, logo havia vantagem em ingressar neste regime com a menor idade permitida (21 anos) juntando-lhe mais o tempo do serviço militar. Não tenho culpa de quem assim permitiu que as coisas acontecessem. Não se venham proclamar de pessoas sérias; façam antes um exercício de consciência e verdade e assumam abertamente como funciona o nosso sistema político, construído de forma a que situações destas pudessem acontecer. Será que o socialista Constâncio não sabia o estado das contas públicas até fazer a úlitima análise às mesmas? Provem-me que não foi mais um favorecimento a alguém esta súbita forma de calcular o defice das contas do estado, segundo parâmetros e pressupostos ulteriormente usados diferentes dos efectuados em anteriores análises. Porque será que o mesmo discurso só serve enquanto serve os interesses e a sede de poder de uma força política? E o povinho, perante isto, permanece impávido e sereno. Lembra a condescendência adormecida da nação perante as medidas do regime corporativista do estado novo. Tudo pela nação.
Mais um exemplo da palhaçada nacional em que isto se tornou. Tenta-se adormecer com questões mortas o povinho. A próxima já está aí. Os iluminados deste país, insistem em referendar um texto constitucional europeu que na génese do seu projecto só o torna exequível após aprovado pela totalidade dos estados membros da UE. Depois do não francês, ainda há quem defenda a realização do referendo nacional quando pela norma, deveriam ser revistos os pressupostos da carta constitucional; haja guito e que se lixe o defice. A malta quer é folclore eleitoral. A não ser que, venha a ser cozinhado um sim à força de sucessivos referendos, martelando de tal maneira os cépticos "nãos" ao ponto de estes, à força de tanta insistência, desabafem o sim. Há coisas que não entendo na democracia e esta é uma delas.
Acerca das SCUTS, que excelente manobra, deixá-las como estão. Assim não se é penalizado nas autárquicas. Só é pena que, para ir de Alverca ao Cacém, tenha de pagar à volta de 2 € ou então ir engrossar as filas da 2ª circular e IC19, ponham-nas à borla e então assim, sim senhor, pagamos todos a rede viária nacional.
Para estes peditórios, há muito tempo que sou contribuinte líquido.
domingo, maio 29
DOBRADINHA FOI AQUI...
29-05-2005
Dobradinha no andebol!O Sporting conquistou a dobradinha no andebol, depois de bater o Francisco da Holanda na final da Taça de Portugal de andebol por 27-26. Os “leões” já tinham vencido a Divisão de Elite. É a terceira Taça de Portugal consecutiva e a 12.ª na história do Clube.
Nos últimos cinco anos os “leões” veenceram por quatro vezes a competição. O primeiro quarto de hora da equipa “leonina” foi incaracterístico, com o ataque a sentir muitas dificuldades para ultrapasar o 5+1 defensivo do Francisco da Holanda e, quando o fazia, não conseguia concretizar.
Por seu lado, o sector recuado sentia muitas dificuldades perante a combinação central-pivot do adversário e aos 15 minutos o Sporting perdia por 5-7. A partir daqui deu-se a reviravolta, devido ao maior acerto e profundidade defensiva dos “leões” e exploração do contra-ataque, que permitiu passar para 11-7 e 14- 10 ao intervalo, fruto também da melhoria no ataque planeado.
O Francisco da Holanda arricou tudo no recomeço, apostando no 4+2, com marcação individual a Pedro Gama e Inácio Carmo. A jogar quatro para quatro, os “leões” mantiveram a serenidade e acabaram por não perder a vantagem.O Sporting manteve três golos de diferença até aos cinco minutos finais, quando duas exclusões seguidas de Milan Storh permitiram que o adversário aproveitasse a vantagem numérica, reduzindo para 27-26. A 30 segundos do fim Pedro Jerónimo, isolado, remata contra o guarda-redes e permite o contra-ataque adversário, que podia determinar o empate.
A três segundos do apito final a dupla de arbitragem assinala um livre de sete metros contra o Sporting, que Miguel Fernandes defende. Os árbitros mandam repetir o livre, sem que se percebesse muito bem as razões, e Miguel Fernandes volta a defender o remate de Cláudio Mota.
Um final empolgante, com o guarda-redes Miguel Fernandes a estar no centro das atenções, ao defender por duas vezes o livre de sete metros que podia ditar o prolongamento.
Texto: António Ramos
Fotos: Pedro Cruz
IN: SITE OFICIAL DO SCP
Para constar e para que não fiquem dúvidas II...
Já agora, e para que não restem mesmo dúvidas, aqui vê-se mesmo que foi falta sobre o guarda-redes. Pouco interessa já o resultado, mas quem não quer admitir, não é sério. Aliás, ainda hoje há quem esteja à espera de um reconhecimento de certo golo marcado com a mão pelo Vata. Saber estar no desporto, é saber admitir que se foi beneficiado por erros do árbitro. Com isso teriam evitado toda esta 2ª edição do Calabote, transformada em CallaBola.
Este Blog é apolítico, pobrezito, já está pago, isento de IVA... ( sujeito a alterações consoante a disposição do autor)
Para constar e para que não fiquem dúvidas...
Atletismo: Uma modalidade de ouro
O Atletismo é uma modalidade com enormes tradições no Sporting. Proporcionou e continua a proporcionar grandes feitos nacionais e internacionais, que orgulham o Sporting e Portugal - tanto a nível masculino como feminino. Nomes como Carlos Lopes e Fernando Mamede fizeram história no atletismo mundial.
Medalhas olímpicas, títulos e recordes mundiais e europeus, tudo isso são feitos do Atletismo sportinguista. E nos dias de hoje existem vários atletas que lhes seguem as pisadas, nas pistas, nas estradas ou no crosse.
Além de centenas e centenas de títulos individuais e colectivos, o Sporting foi Campeão Europeu de Pista em 1999 e Rui Silva sagrou-se Campeão do Mundo de Pista Coberta nos 1500 metros. Uma história que espelha simultaneamente o dinamismo e a dedicação do Prof. Mário Moniz Pereira, grande animador e impulsionador da modalidade no Sporting.PALMARÉS:
ATLETISMO (Palmarés Nacional)
Campeonato Nacional de Clubes
Pista Masculinos (41 títulos)
1941, 1943, 1945, 1946, 1947, 1948, 1950, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1985, 1987, 1988, 1995, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2003
Pista Coberta Masculinos (8 títulos)
1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002 e 2003
Crosse Masculino (44 títulos)
1912, 1928, 1930, 1931, 1935, 1941, 1942, 1943, 1948, 1949, 1950, 1952, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1976, 1977, 1978, 1979, 1980, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1991, 1993, 1995 e 1997Crosse Curto Masculino (4 títulos)
2000, 2001, 2002, 2003
Taça de Portugal de Clubes
Pista Masculinos (4 títulos)
1997, 1998, 1999 e 2000
Campeonato Nacional de Clubes
Pista Femininos (34 títulos)
1945, 1946, 1947, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1979, 1980, 1981, 1987, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002 e 2003
Pista Coberta Femininos (9 títulos)
1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002 e 2003
Crosse Femininos (3 títulos)
1972, 1973, 1974
Taça de Portugal de Clubes
Pista Femininos (5 títulos)
1996, 1997, 1998, 1999 e 2000
Campeonato Nacional Individual
Crosse Masculino (49 títulos)
1998 - Domingos Castro1994 - Domingos Castro
1993 - Domingos Castro
1991 - Dionísio Castro
1990 - Domingos Castro
1987 - Dionísio Castro
1986 - Fernando Mamede
1985 - Fernando Mamede
1984 - Carlos Lopes
1983 - Fernando Mamede
1982 - Carlos Lopes
1981 - Fernando Mamede
1980 - Fernando Mamede
1979 - Fernando Mamede
1978 - Carlos Lopes
1977 - Carlos Lopes
1976 - Carlos Lopes
1974 - Carlos Lopes
1973 - Carlos Lopes
1972 - Carlos Lopes
1971 - Carlos Lopes
1970 - Carlos Lopes
1968 - Manuel Oliveira
1967 - Manuel Oliveira
1965 - Manuel Oliveira
1964 - Manuel Oliveira
1963 - Manuel Marques
1962 - Manuel Oliveira
1960 - Joaquim Ferreira
1959 - Manuel Faria
1958 - Manuel Faria
1957 - Manuel Faria
1956 - Manuel Faria
1955 - Manuel Faria
1952 - Filipe Luis
1951 - Filipe Luis
1950 - Álvaro Conde
1949 - Afonso Marques
1948 - Filipe Luis
1947 - Filipe Luis
1943 - Alberto Ferreira
1942 - Aníbal Barão
1941 - Manuel Nogueira
1935 - Adelino Tavares
1932 - Manuel Dias
1931 - Manuel Dias
1930 - Manuel Dias
1928 - Manuel Dias
1923 - Albano Martins
1912 - Matias de Carvalho
Crosse Curto Masculino (4 títulos)
2003 - Rui Silva
2002 - Rui Silva
2001 - Rui Silva
2000 - Rui Silva
Crosse Curto Feminino (2 títulos)
1973 - Filomena Vieira
1972 - Céu Lopes
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sábado, maio 28
Taça dos Clubes Campeões Europeus de Atletismo
in: site oficial do Sporting Clube de Portugal
28-05-2005
Taça dos Clubes Campeões Europeus de Atletismo
Sporting a meio ponto da frenteNo sector masculino o Sporting está a apenas meio ponto do líder, os italianos do Fiamme Gialle Rome, ao totalizar 56,5 pontos. Em terceiro lugar surge o Panellinios AC com 51. O campeão em título, o Sports Club Luch Moscovo, aparece na quinta posição, a sete pontos do topo.Em femininos a competição é dominada pelas gregas do Panellinios AC, com 69 pontos, seguidas do Luch, com 63. O Valencia Terra i Mar está em terceiro, com 57 pontos. O Sporting ocupa o sétimo lugar, com 40 pontos.A nível individual os destaques vão para as vitórias de Gaspar Araújo (7,91 metros no comprimento), Francis
Obikwelu (10,19 nos 100 metros), Rui Silva (4.01,55 nos 1.500 metros), Carmo Tavares (2.03,41 nos 800 metros) e Clarisse Cruz (10.02,60 nos 3.000 metros obstáculos).O campeão olímpico Yuri bilonog não conseguiu o primeiro lugar, sendo suplantado pelo russo do Lech, Andrei Mikhnevich, com a marca de 20,25 metros contra os 19,44 do “leão”.
Classificação masculinaItália – Fiamme Gialle Rome – 57 pontos
Sporting Clube Portugal – 56,5 pontos
Grécia – Panellinios A.C. Athen – 54 pontos
Rep. Checa – Dukla Praha – 51 pontos
Rússia – Luch Moscow – 50 pontos
Espanha – Puma Chapin Jerez – 37 pontos
França – C. A. Montreuil 93 – 34 pontos
Holanda – A. A. C. Holand – 19,5 ontos
Classificação feminina
Grécia – Panellinios A.C. Athen – 69 pontos
Rússia – Luch Moscow – 63 pontos
Espanha – Valencia C. A. Terra i Mar – 57 pontos
Turquia – Enka Sports Club – 52 pontos
Itália – Fondiara Sai Atletica – 47 pontos
Rep. Checa – Usk Praha – 43 pontos
Sporting Clube Portugal – 40 pontos
França – C. A. Montreuil 93 – 22 pontosResultados Individuais MasculinosMartelo – 2.º lugar – Vítor Costa – 73,44m – 7 pontos
Comprimento – 1.º lugar – Gaspar Araújo – 7,91m – 8 pontos
Altura – 6.º lugar – Jonas Mattes – 2,10m – 3 pontos
400 metros barreiras – 4.º lugar – Edivaldo Monteiro – 51,81 – 5 pontos
100 metros – 1.º lugar – Francis Obikwelu – 10,19 – 8 pontos
400 metros – 7.º lugar – Vítor Jorge – 48,54 – 2 pontos
Peso – 2.º lugar – Yuri Bilonog – 19,44m – 7 pontos
1.500 metros – 1.º lugar – Rui Silva – 4.01,55 – 8 pontos
5.000 metros – 4.º lugar – António Travassos – 14.22,68 – 5 pontos
4x100m – 4.º lugar – 40,76 – 5 pontos
Resultados Individuais FemininosVara – Salto Nulo – Elizabete Tavares – 0 pontos
400 metros barreiras – Desqualificada – Patrícia Lopes – 0 pontos
Disco – 6.º lugar – Liliana Cá – 50,46m – 3 pontos
100 metros – 8.º lugar – Severina Cravid – 11,96 – 1 ponto
400 metros – 4.º lugar – Natália Pigida – 53,11 – 5 pontos
800 metros – 1.º lugar – Carmo Tavares – 2.03,41 – 8 pontos
3.000 metros – 2.º lugar – Ielena Prokopchuka – 9.06,95 – 7 pontos
Triplo Salto – 8.º lugar – Sónia Carvalho – 12,28m – 1 ponto
Dardo – 4.º lugar – Sílvia Cruz – 53,58m – 5 pontos
3.000 metros obstáculos – 1.º lugar – Clarisse Cruz – 10.02,60 – 8 pontos
4x100 metros – 7.º lugar – 47,14 – 2 pontos
ESTOU FARTO...
Estou farto...
...dos aumentos dos combustíveis para pagar SCUT's onde nunca ou muito raramente vou e para onde outros vão à minha custa...
...dos aumentos do IVA para me levarem mais uns cêntimos dia-a-dia, que vão engordar os vencimentos principescos de administradores de empresas (que até andam nas SCUTs a custo zero)...
...das taxas de radiodifusão, encapotadas nas facturas da electricidade, para pagar a "fazedores de opinião", retirados da política, que ganham mais em alguns minutos de emissão que a grande maioria dos portugueses num ano...
...desta cambada de aldrabões que são todos os políticos, sem excepção, que não deixam por mãos alheias os créditos dos vendedores da banha da cobra das feiras de antanho; estes ao menos, ainda levavam umas palmadas quando eram desmascarados. Estes animais engravatados (alguns andam sem gravata, em mangas de camisa e alguns, até de suspensórios!!!), até têm os seus direitos salvaguardados pela polícia. Ai de quem toque nos meninos!!...
...estou farto desta cambada de maldizentes, sejam eles de esquerda, direita ou sejam lá de que lado eles sejam, que dizem mal do parceiro, só por dizer mal, só isso...
...estou farto destes intelectuais da treta, que dia-a-dia, nos bombardeia, adormecem e enraivessem, com poses de gente de bem, gozando no seu íntimo com o povinho que lhes consome a verborreia (melhor, diarreia intelectual)...
...estou farto deste sistema político, desta república das bananas, instaurada com o beneplácido deste povo adormecido, que continua a ser comido (em toda a amplitude da palavra), por uma imensa legião de parazitas, em nome de algo a que chamam regime democrático...
...cada vez mais somos o cu da Europa, que se ri a bom rir com os rasgos de grandiosidade com que nos acenam e que mais não são que o adormecimento da vontade colectiva deste povo que qualquer produto de duvidosa qualidade cala...
...estou farto destas poses de preocupação e alarmismo, dos chorrilhos de mentiras debitados de meia em meia hora por esses animais que nos(se) governam e pelos que desgovernam...
...hoje estou assim, mais que ontem e menos que amanhã; sim, porque este lodaçal em que nos meteram, vai aumentar e o preço final a pagar ainda não se sabe, mas adivinha-se não ser nada bom. Por mais Sim que digam à Europa, será essa cambada de sanguessugas democraticamente eleitas por este povinho anestesiado que nos irá atirar, não para a cauda (leia-se CÚ), mas sim para fora...
...P**A que os pariu a todos; ESTOU FARTO...
quinta-feira, maio 26
Agora nem aquece nem arrefece...
25-05-2005Liga concluiu 165 dias depois…
Golo anulado ao Sporting foi “erro grave”
A Comissão Disciplinar da Liga de Clubes impôs quarta-feira o castigo de dois jogos de suspensão ao assistente Pedro Ferreira e de repreensão registada ao árbitro Paulo Batista na sequência da actuação no jogo Sporting-Sporting de Braga.
A decisão, que confirma o facto de o Sporting ter sido lesado em dois pontos nesse jogo, foi tomada 165 dias depois da partida, realizada em 11 de Dezembro de 2004, e já depois de concluída a SuperLiga.No jogo em causa, que terminou com um empate 0-0, Pedro Ferreira e Paulo Batista anularam um golo ao Sporting, obtido por Hugo Viana, por um suposto fora de jogo reconhecido como inexistente pela generalidade dos meios de comunicação social. A decisão da Comissão Disciplinar da Liga reconhece agora o erro que, no mínimo, privou o Sporting do acesso directo à Liga dos Campeões e de disputar em situação mais vantajosa os jogos decisivos da SuperLiga.O assistente Pedro Ferreira é castigado, segundo a Comissão Disciplinar, por ter “cometido graves erros técnicos, devidamente comprovados pela Comissão de Arbitragem e que ocasionou alteração no decurso ou no resultado do jogo”, segundo o artigo 155 do Regulamento Disciplinar. A Comissão Disciplinar demorou mais de cinco meses a apurar esta conclusão, sendo que depois do jogo em causa o árbitro Paulo Batista voltou a arbitrar desafios do Sporting.Pedro Ferreira é um árbitro assistente conhecido pelas suas ligações ao árbitro Pedro Proença, ambos com estreitas afinidades ao clube ao qual foi atribuído o título de campeão nacional.
O PINÓQUIO
sexta-feira, maio 20
Há citações que valem mais que uma taça.
O comportamento dos leões na final mereceu elogios. “Lamentavelmente, a vitória não aconteceu, apesar dos esforços admiráveis dos jogadores. Gostaria de cumprimentá-lo pela campanha notável do Sporting, bem como pela maneira como os jogadores aceitaram a derrota. Os adeptos provaram ao Mundo que os fãs podem mostrar grande desportivismo”, disse Olsson, frisando: “O feito do clube reflecte a atitude profissional e o compromisso da equipa e dos dirigentes, confirmando que o Sporting é membro com distinção da elite do futebol europeu.”
O director executivo da UEFA, Lars-Christen Olsson
Citação acerca dos Lusitanos
De um Centurião Romano (mais tarde líder dos Lusitanos):
César, na Ibéria, para lá dos Montes Hermínios, há um povo aguerrido, que não se governa, nem se deixa governar. Mas basta semear a discórdia entre dois deles, por qualquer motivo fútil que seja e rápidamente se deixam domar.
quarta-feira, maio 18
O SONHO ACABOU... Nem o Levezinho nos valeu...
Eis a análise do site oficial da UEFA
Filme do jogo:
Nos 14 jogos que efectuou para chegar à final de Lisboa, o Sporting demonstrou que, a jogar em casa, podia bater qualquer adversário. Os leões voltaram a demonstrá-lo esta noite e só uma segunda parte abaixo das capacidades fez com que o troféu fugisse de Alvalade.
Rogério abriu o activo à passagem da meia-hora, mas no segundo tempo os russos deram a volta ao jogo e ao marcador.
Berezuskiy empatou, Zhirkov completou a reviravolta e Vágner Love "matou" o jogo.
Uma derrota infeliz para o Sporting que foi quase sempre a melhor equipa, mas para além de não ter tido a sorte do jogo, perdeu-se na frieza e no cinismo russo.
Trajectos brilhantesO Sporting regressou a uma final europeia 41 anos depois da vitória na Taça das Taças, frente ao MKT da Hungria, na finalíssima de Antuérpia. Para aqui chegarem, os "leões" disputaram 14 jogos. O CSKA, que começou a época na Liga dos Campeões, chegou à sua primeira final europeia depois de disputar 17 jogos europeus.
Peseiro muda:Na sequência da derrota com o Benfica, que afastou o Sporting da corrida pela SuperLiga, José Peseiro voltou a não optar pelo seu esquema mais habitual. Rui Jorge ficou no banco, com Tello a ocupar a ala esquerda da defesa. Enakarhire, recuperado, regressou ao centro da defesa em detrimento de Polga. Rogério subiu para a direita do meio-campo, com Miguel Garcia nas suas costas. Mais à frente, Pedro Barbosa encostou à esquerda com João Moutinho e Rochemback atrás de Sá Pinto e Liedson.
Gazzaev continua:Valeri Gazzaev apostou no seu esquema habitual. Um 3-5-2 muito bem organizado, com Daniel Carvalho como pedra basilar da equipa, nas costas de Vágner Love e Olic. Nas alas, Zhirkov e Chidi eram apoiados pelos médios Aldonin e Rahimic que alinharam à frente de uma defesa composta por três homens.
Pressão a começar:Impulsionado pelo seu público, o Sporting começou bem melhor que o adversário. Forte, pressionante, com trocas de bola rápidas, a equipa da casa instalou-se rapidamente no meio-campo do CSKA, controlando a posse de bola. As constantes trocas de posição na frente, confundiam a defesa russa que não conseguia acertar com as marcações. Com apenas dez minutos decorridos, o Sporting contabilizava já seis remates e cinco pontapés de canto.
Primeiro remateO CSKA chegou à baliza de Ricardo pela primeira vez aos 15 minutos. Daniel Carvalho cobrou um livre descaído para direita, cruzou para a área onde surgiu Alexey Berezutsjiy a desviar de cabeça por cima da barra.
Duelo de brasileiros:A principal luta dava-se no meio do terreno onde Rochemback ia ganhando quase sempre os lances a Daniel Carvalho (uma realidade que se alterou drasticamente no segundo tempo, sendo importante para o resultado final). Os russos, aos poucos, tentavam sacudir a pressão, mas os leões dominavam. Foi assim, sem grandes surpresas, que Rogério abriu o activo aos 29 minutos, com um golo espectacular.
Rogério marca:O médio brasileiro, na sequência de uma jogada de insistência de Rochemback, disparou em arco, à entrada da área, levando a bola a entrar no canto superior esquerdo da baliza de Akinfeev.
CSKA perto:Mesmo em vantagem, os "leões" não baixaram os braços e continuaram a dominar a partida até ao final dos primeiros 45 minutos. Mesmo antes do apito para o descanso, o CSKA esteve muito perto de empatar. Daniel Carvalho ganhou uma bola no meio-campo, aguentou a pressão dos defesas e soltou para Olica na direita, que cruzou de primeira para Vágner Love, mas o avançado brasileiro, na cara de Ricardo, falhou o desvio.
Berezuskiy empata:O segundo tempo iniciou-se da mesma forma como terminou o primeiro - com o Sporting a dominar. No entanto, foi o CSKA que chegou ao golo, logo aos 56 minutos. Na sequência de um livre da direita, Daniel Carvalho colocou a bola na área, Alexey Berezuskiy cabeceou no coração da área com a bola a bater no relvado e a passar perto da mão direita de Ricardo.
Zhirkov dá a voltaUm tento contra a corrente de jogo a penalizar um erro defensivo da equipa leonina, que via o seu domínio do encontro não se traduzir numa vantagem no marcador. Mas o pior para a turma de Alvalade estava para vir. Nove minutos depois do empate, os russos voltaram a marcar, colocando-se em vantagem na partida. Na sequência dum rápido contra-ataque, Daniel Carvalho isolou Zhirkov, que à saída de Ricardo fez passar a bola por entre as pernas do guardião português.
Sporting reage:Um balde de água fria em Alvalade que assistia incrédulo à reviravolta no marcador. Dentro do campo, os jogadores portugueses não desistiam. José Peseiro fez entrar Niculae para o lugar de Sá Pinto. Os verde-e-brancos dominavam, criavam oportunidades, mas faltava alguma clarividência na finalização. Exemplo disso foi um falhanço incrível de Rogério que depois de um cruzamento-remate de Tello, acertou no poste em cima da linha de golo.
Love "mata o jogo:Na sequência dessa jogada, Wagner Love fez o 3-1. Mais um lance de contra-ataque, mais um cruzamento de Daniel Carvalho na esquerda, desta vez com Love a não perdoar. Depois do terceiro golo, o Sporting não voltou a encontrar-se. Os três golos do CSKA "derrubaram" o moral da equipa de Peseiro, que ainda fez entrar Douala e Hugo Viana sem que as alterações produzissem efeito.
uefa.com 05-2005.
FAÇAM HISTÓRIA. Fiquem com a Taça.
SPORTING
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É hoje o TUDO ou... TUDO
sábado, maio 14
RUI SANTOS, o Sr. "Isento"
Há um comentador desportivo da nossa praça que, definitivamente mostrou, que enferma da mesma clubite encoberta de tantos outros, que por aí falam, quer seja na rádio, tv, jornais ou outros meios audiovisuais de comunicação de massas. Refiro-me neste caso ao "iluminado" Rui Santos, comentador desportivo residente de programas da SIC, em especial do programa Tempo Extra, que passa na SIC-notícias. Quem esteve atento a este último programa, exibido pouco depois da meia noite de hoje, ouviu este "cromo" da isenção clubística, falar acerca das hipotéticas razões que teriam levado Liedson a tomar a atitude que teve nos dois jogos frente ao Vitória de Guimarães e que levaram à sua exclusão em ambas as partidas contra o Benfica. Ora diz este senhor que as razões poderão ir desde o desinteresse do atleta pela competição nacional, em deterimento da Taça UEFA (o que morre pela base, já que isso não aconteceu na primeira volta em Guimarães), o medo pela não presença na UEFA por falta de condição física, cansaço ou possível lesão ou então, ora aqui está a "inocente" e "doutoral" opinião, que é diga-se, no mínimo hilariante: O Liedson não teria sido aliciado (ele atira mesmo a palavra corrompido) de forma a não enfrentar o SLB?
Que raio, será que um "iluminado" destes, inocentemente e passo a citar "sem querer fazer com isto quaisquer insinuações"(que inocente!!!!), em vez de tentar desestabilizar o conjunto de Alvalade, não se lembrou que a descompressão de um jogador de futebol, às vezes, mesmo para os mais experientes, começa nesse período de tempo? Que ali poderá ter estado a pouca experiência do próprio atleta, a sua ingenuidade, desconcentração momentânea, irreverência sul-americana??? Que direito tem um autêntico palhaço (sem ofensa para os verdadeiros artistas desta nobre arte)destes vir alvitrar, deforma tão isenta e inocente coisas tão graves para com um atleta. Quer com isto levar os adeptos do Sporting a pensar que o jogador assim fez para o ano não defraudar os seus novos patrões e que esses são o SLB?? Sim, é que é isso que pode levar o comum dos adeptos a pensar (não me espantaria até, dado o tipo de dirigentes que estão à frente de tão prestigiada instituição) que para a próxima época teremos o "Levezinho" a equipar de encarnado (eu acho que só se for no Manchester ou coisa que o valha, mas enfim....
É no mínimo um acto de falsa ingenuidade docomentador e só merece de minha parte um sentimento de verdadeiro nojo, legitimando assim que o trate como realmente merece. Se advoga para si o direito de assim falar de alguém dessa forma, aguente-se que eu advogo o direito de o chamar irresponsável, palhaço incendiário. Encobre atrás das suas palavras uma forma de terrorismo verbal que acicata os ânimos de adeptos, coisa que os dirigentes, jogadores dos clubes em confronto comseguiram fazer com que não acontecesse. Aquilo que tanto criticou acabou você, Rui Santos por fazê-lo"inocentemente". Por favor, deixe de ser incendiário e caia na real.
Cada vez tenho mais orgulho de ouvir esse Senhor da Comunicação que dá pelo nome de Fernando Correia que consegue, como ninguém, colocar todo o seu sportinguismo acima da verdade desportiva, homem dotado de uma capacidade de análise, visão, dinamismo e sobretudo, humanismo unanimemente reconhecido por todos.
Falo na qualidade de sportinguista, mas o mesmo digo de todos quantos como você fazem diáriamente análises que estão carregadas de mensagens clubísticas implícitas, que em nada abonam essa verdade desportiva que tanto afirmam defender.
Essa pose de Marquês falido, que é talvez herança da forma como vive o seu clubismo, é a imagem de uma das razões pela qual não conseguem dar o salto para o mundo real; é que, enquanto o SLB não deixar de viver do passado, olhar o futuro vivendo a realidade presente, serão sempre como um qualquer nobre falido, que da família, até a dignidade do nome tem em perigo, já que, vive de um passado de glória vivendo à sua sombra. Um pouco de humildade às vezes é a chave para o sucesso.
Que seja um bom derby e como diria esse outro grande Senhor da Rádio, recentemente desaparecido, Jorge Perestrêlo, que os Deuses do Futebol estejam com o espectáculo.
sexta-feira, maio 13
Reviver o passado...
segunda-feira, maio 9
domingo, maio 8
Até sempre Perestrêlo...
Jorge Perestrelo marcou um estilo em Portugal
Perde-se a voz, guardam-se as memórias. O jornalista e locutor desportivo, Jorge Perestrelo, morreu, aos 56 anos, vítima de enfarte de miocárdio. A ideia é unânime entre os amigos. O jornalista mudou o relato e marcou uma época em Portugal.
( 14:16 / 07 de Maio 05 )
Jorge Perestrelo fez o último relato no jogo em que vibrou com o golo do Sporting, marcado por Miguel Garcia, que deu recentemente aos leões a "passagem" para a final da Taça UEFA. Miguel Garcia diz que os jogadores do Sporting já fizeram, este sábado, um minuto de silêncio para homenagear o jornalista. Fernando Correia, também relator desportivo da TSF, lembra que o colega falecido «trouxe um estilo ao relato radiofónico em Portugal, que muitas outras pessoas tentaram copiar». «Sou um homem de rádio, por isso oiço muita rádio e estou a falar não de rádios nacionais, mas de locais, onde por esse país fora há muita gente que tenta copiar aquele estilo exuberante. É muito complicado, porque essas coisas não se copiam, são naturais. Desapareceu o Jorge, desapareceu o estilo e perde-se um grande valor do relato desportivo em Potugal», acrescentou Fernando Correia.Ninguém ficava indiferente a Perestrelo, diz Emídio RangelEmídio Rangel, companheiro na rádio e televisão de Jorge Perestrelo, o locutor conhecido pelas expressões "Ripa na Rapaqueca!" ou "Qué qué isso, meu?!", fala de uma pessoa a que ninguém ficava indiferente. «Jorge Peretrelo era inconfundível, mesmo aqueles que não gostavam dele por razões muito diversas, que têm que ver com a vida, com o feitio dele, mesmo esses não deixam de reconhecer que ele era um talentoso relator desportivo», disse. «Não pode deixar ninguém indiferente, sobretudo da rádio, mas também da comunicação social e do jornalismo», peosseguiu Emídio Rangel. Perestrelo era um profissional de «corpo inteiro»Bernardino Barros aponta igualmente este aspecto e diz que Jorge Perestrelo, com quem trabalhou na TSF, era alguém que se amava ou odiava, mas que não passava despercebido. «Era um profissional de corpo inteiro, as pessoas gostariam ou não do estilo próprio que ele trouxe para a rádio, da maneira de fazer os relatos que trouxe de Angola, alegre, às vezes até demasiado extrovertida», lembrou. «Era o seu estilo e manteve-o. Era isso que admirava no Jorge. Trabalhei com ele durante 14 anos, era difícil às vezes trabalhar com ele. Ao nível da amizade era uma pessoa frontal, egocêntrico sem dúvida, mas amigo do amigo, ou seja, era incapaz de dizer a alguém que gostava dele não gostando», acrescentou Bernardino Barros.Carlos Severino lembra «estilo irreverente»Carlos Severino, assessor de imprensa do Sporting e antigo colega de trabalho na TSF do jornalista Jorge Perestrelo, considerou que a morte do jornalista significa a perda de «um estilo provocante» e «irreverente». «Não deixava ninguém indiferente e vai perdurar no tempo a memória relativamente ao Jorge Perestrelo, porque ele era realmente diferente. Um grande companheiro de equipa e amigo», assegurou. António Macedo diz que Perestrelo marcou uma épocaOs amigos guardam recordações do jornalista. É o caso de António Macedo. «Pessoalmente pelo estilo bonacheirão e bem disposto, profissionalmente pela marca indelével que deixou nesse trabalho único de relatar desporto, nomeadamente o futebol, que é o dom de algumas pessoas e ele tinha-o elevado ao máximo», defendeu.«Marcou uma época para a rádio portuguesa, tão marcante como foi a do Artur Agostinho, Amadeu José de Freitas e o Nuno Brasa, um pouco mais tarde com o Carlos Cruz e agora com o Jorge Perestrelo, juntamente com o Fernando Correia», disse. Carlos Daniel realça autencidadeCarlos Daniel, antigo colega de trabalho de Perestrelo, recorda a autenticidade que marcou o estilo único do locutor de futebol. «Ele dizia tudo aquilo em que acreditava, talvez seja o traço mais bonito e importante em toda a carreira dele, mesmo quando não concordávamos com o que estava a dizer, podíamos ter a certeza de que estava a afirmar o que mais acreditava», afirmou este amigo.Até ao momento desconhece-se a hora e o local onde se vai realizar o funeral de Jorge Perestrelo.
In: TSF - Rádionotícias.
sexta-feira, maio 6
The Musical Box: The Lamb Lies Down on Broadway
The Musical Box: The Lamb Lies Down on Broadway
Há mais de 30 anos, pouco depois do nosso 25 de Abril, um espectáculo ficou para sempre na memória de quem o viu passar por Cascais. Chamava-se "The Lamb Lies Down on Broadway" e era uma ópera rock saída da imaginação dos Genesis. O colectivo The Musical Box vai à Aula Magna para avivar recordações, no dia 4 de Maio.
Devidamente autorizado pelos extintos Genesis (é o único com licença para o fazer), o grupo reconstrói esse evento que redefiniu a noção de concerto rock. A componente artística e conceptual foi tão inovadora e marcante que o culto se mantém ainda hoje.
O colectivo The Musical Box tomou em mãos a difícil tarefa de fazer renascer as "performances" originalmente apresentadas entre 1973 e 1975. Todos os elementos do cenário - instrumentos incluídos - são estudados e escolhidos ao pormenor para recriar a magia desses momentos. Pode não ter os Genesis, mas tem tido magia suficiente para garantir o forte aplauso da crítica, sobretudo nos EUA e Reino Unido.PUBLICO.PT
A Geração Esquecida/Erich Kahn
O Sintra Museu de Arte Moderna apresenta a obra de Erich Kahn, artista judeu perseguido pelos nazis - e, numa abordagem didáctica, também o contexto histórico e cultural da época. Recentemente comprado pela Colecção Berardo, o espólio agora apresentado de obras de Kahn compreende pintura, gravura, desenho e blocos de apontamentos. Até 2 de Outubro.
Kahn nasceu e viveu na Alemanha. Perseguido pelos nazis, esteve no campo de concentração de Welzheim e mais tarde refugiou-se em Londres, cidade onde acabou por morrer.
A mostra apresenta o contexto histórico e cultural da época através da exibição de fotografias e filmes ("Sob Céus Estranhos", de Daniel Blaufuks, e "A Palavra às Testemunhas", de Esther Mucznik). Esta vertente didáctica divide-se em três temas complementares: a contextualização histórica da vivência da comunidade judaica; a "Arte Degenerada", uma exposição organizada pelo regime nazi em Munique em 1937; e uma abordagem contemporânea: uma série de fotografias de Daniel Blaufuks referentes à emigração judaica em Portugal.
S.Po. (PUBLICO.PT)
NOVO MONUMENTO NO MARQUÊS
Eis o projecto para o novo monumento da Praça Marquês de Pombal
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100 GOLOS
quarta-feira, maio 4
segunda-feira, maio 2
CONVICÇÕES
O Convicções fechou.
Agradeço a todos os que me leram e comentaram, aos que leram mas não comentaram, aos navegantes de passagem que me escutaram no silêncio das minhas palavras
Agradeço-te sobretudo a ti Jó, pois sem ti, eu teria na mesma as minhas convicções, mas nunca teria tido este blog. Continuas a ser o meu melhor amigo, apesar da distância que nos tem separado.
Foi bom escrever aqui, foi muito bom partilhar convosco as minhas convicções.
Fiquem com o http://coisascoisas.blogspot.com que ficarão bem entregues !!
“Words are very unnecessary, they can only do harm...”
Que a Deusa esteja sempre com todos,
Elaine