Agente da PSP morto na Cova da Moura
O bairro da Cova da Moura, na Amadora, foi isolado esta manhã pela PSP na sequência da morte, esta última madrugada, de um agente cujo carro patrulha foi atingido por vários disparos, que feriram também um segundo agente.
De acordo com informação avançada por uma fonte da PSP, foram controladas as entradas e saídas do bairro, onde não foi permitida a entrada de qualquer carro.
Segundo esta mesma fonte, o veículo da Polícia efectuava uma patrulha de rotina na rua principal daquele bairro problemático quando foi atingido pelos disparos por volta das 05h00.
Na sequência dos disparos, o agente ferido conduziu o veículo até ao Hospital Amadora-Sintra, onde o seu colega acabou por morrer. O agente ferido já recebeu alta.
Na altura do incidente, o carro patrulha era ocupado apenas por dois agentes, não tendo sido identificados os autores dos disparos efectuados com uma arma automática de 9 mm e alguns zagalotes.
O Sindicato dos Profissionais de Polícia já responsabilizou o governo pela morte de mais este agente, alegando que continuam a faltar meios à PSP para cumprir adequadamente as suas missões.
O Sindicato acusou a classe política de até ao momento ainda não ter apresentado qualquer proposta para melhorar as condições de segurança dos polícias.
Um pouco por todo o País, há polícias que querem entregar as armas em protesto pelo assassínio do colega e pela falta de meios para garantirem a sua segurança e a dos cidadãos.
Em memória do polícia morto esta madrugada, que fazia parte do efectivo e cerca de 40 agentes da esquadra da PSP de Alfragide, foi feito um minuto de silêncio às 12h00 nas esquadras de todo o País.
in: correiodamanha, ed. on-line
Segundo esta mesma fonte, o veículo da Polícia efectuava uma patrulha de rotina na rua principal daquele bairro problemático quando foi atingido pelos disparos por volta das 05h00.
Na sequência dos disparos, o agente ferido conduziu o veículo até ao Hospital Amadora-Sintra, onde o seu colega acabou por morrer. O agente ferido já recebeu alta.
Na altura do incidente, o carro patrulha era ocupado apenas por dois agentes, não tendo sido identificados os autores dos disparos efectuados com uma arma automática de 9 mm e alguns zagalotes.
O Sindicato dos Profissionais de Polícia já responsabilizou o governo pela morte de mais este agente, alegando que continuam a faltar meios à PSP para cumprir adequadamente as suas missões.
O Sindicato acusou a classe política de até ao momento ainda não ter apresentado qualquer proposta para melhorar as condições de segurança dos polícias.
Um pouco por todo o País, há polícias que querem entregar as armas em protesto pelo assassínio do colega e pela falta de meios para garantirem a sua segurança e a dos cidadãos.
Em memória do polícia morto esta madrugada, que fazia parte do efectivo e cerca de 40 agentes da esquadra da PSP de Alfragide, foi feito um minuto de silêncio às 12h00 nas esquadras de todo o País.
in: correiodamanha, ed. on-line
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