O PRINCIPEZINHO
O livro O Principezinho fala de um menino que vivia num planeta: o Asteróide B612, e que caiu no planeta Terra. Isto aconteceu porque o menino queria arranjar uma ocupação e instruir-se, decidindo então visitar outros asteróides: o Asteróide 325, em que só vivia um rei que não tinha ninguém para mandar fazer o que dizia; o Asteróide 326, onde vivia um vaidoso que estava sozinho e não tinha quem lhe elogiasse; o Asteróide 327, onde estava um bêbado; o Asteróide 328, em que vivia um homem de negócios que só pensava em fazer contas; o Asteróide 329, onde se encontrava um acendedor de candeeiro que "fazia" a noite e o dia; e finalmente, o Asteróide 330, no qual vivia um geógrafo que sabia onde ficavam os mares, os rios, as cidades, entre outras coisas e que aconselhou o menino a visitar o planeta Terra, por ser um planeta com boa reputação. Assim, o menino foi parar ao deserto do Saara, onde o escritor desta história se encontrava perdido após se ter partido qualquer coisa no motor do seu avião.
Eles conheceram-se quando o Principezinho se chegou ao pé dele e disse: "Por favor, desenha-me uma ovelha." Para o escritor, o Principezinho foi o único a em entender os seus dois desenhos feitos quando era criança: uma jibóia aberta e outra fechada, que todos teimavam em dizer ser um chapéu. Ele ficou maravilhado por o Principezinho adivinhar e assim, desenhou-lhe uma ovelha e a caixa para a ovelha.
Depois, conversaram imenso. Principalmente, o Principezinho que contou as várias aventuras que teve em Terra. Nas suas conversas há, por vezes, uma moral, pois tenta-se mostrar o bem e o mal de certas coisas.
O escritor sabia que nesse mesmo dia, à noite, a estrela do Principezinho iria estar por cima do lugar onde caiu e disse-lhe que ia ter muitas saudades dele. O Principezinho respondeu-lhe: "Depois, à noite, pões-te a olhar para as estrelas. A minha é pequenina demais para se ver daqui. Mas, é melhor assim, para ti, a minha estrela vai ser uma qualquer. Assim, gostarás de olhar para as estrelas todas..." Seguidamente, o Principezinho deu-lhe a mão. Mas, continuou preocupado... Se quiseres saber o final da história é só leres o livro e saberás!
quinta-feira, julho 15
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1 comentário:
Pois é ...Coincidência ou não, é também, foi sempre e sempre será o meu livro de cabeceira.
Daí a minha citação...
Pena é que os políticos portugueses, assim como os Homens (de forma mais generalizada) não o tivessem lido, ou em caso afirmativo, o tivessem tão depressa esquecido! Certamente teríamos um Mundo melhor :)
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