sábado, dezembro 24

FESTAS FELIZES



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Para todos os visitantes, permanentes, residentes, ocasionais, cuscadores, etc. etc. e claro, respectivos entes queridos, o COISAS deseja um Feliz e Santo Natal.

Divirtam-se.

terça-feira, dezembro 20

Porque será...?


Bom dia.

O Joaquim, depois de dormir numa almofada de algodão (MADE IN EGIPT),
começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (MADE IN JAPAN) às
6 da manhã.

Depois de um banho com sabonete (MADE IN FRANCE) e enquanto o café
(IMPORTADO DA COLÔMBIA) estava a fazer na máquina (MADE IN CHECH
REPUBLIC), barbeou-se com a máquina eléctrica (MADE IN CHINA).

Vestiu uma camisa (MADE IN SRI LANKA), jeans de marca (MADE IN
SINGAPORE)
e um relógio de bolso (MADE IN SWISS). Depois de preparar as torradas de
trigo (PRODUCED IN USA) na sua torradeira (MADE IN GERMANY) e enquanto
tomava o café numa chávena (MADE IN SPAIN), pegou na máquina de calcular (MADE IN
COREA) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no
seu computador (MADE IN THAILAND) para ver as previsões meteorológicas.

Depois de acertar o relógio (MADE IN TAIWAN) pelo rádio (MADE IN INDIA),
ainda bebeu um sumo de laranja (PRODUCED IN ISRAEL), entrou no carro
(MADE IN SWEDEN) e continuou à procura de emprego. Ao fim de mais um dia
frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (MADE
IN FINLAND) e após comer uma pizza (MADE IN ITALY), o Joaquim decidiu
relaxar por uns instantes. Calçou as suas sandálias (MADE IN BRAZIL),
sentou-se num sofá (MADE IN DANMARK), serviu-se de um copo de vinho
(MADE IN CHILE), ligou a TV (MADE IN INDONÉSIA) e pôs-se a pensar
porque é que não conseguia encontrar um emprego em condições em PORTUGAL.

VIVA A GLOBALIZAÇÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!

recebido por e-mail; desconheço o autor

domingo, dezembro 18

O MOSTEIRO DE LEÇA DO BALIO


Mosteiro de Leça do Balio
Localizado em Matosinhos, o Mosteiro de Leça do Balio serviu, originalmente, a Ordem de Malta. Foi edificado no século XIV por Diogo Pires, o Moço. No lugar onde se ergue a igreja, gótica, existiu, por volta do ano 900, um convento duplex de invocação do Salvador, provavelmente arrasado durante a invasão de Almançor, em princípios do século XI.
O templo foi construído por iniciativa de frei Estevão Vasques Pimentel. Na segunda metade do século XIV (1372), ali casou D. Fernando com D. Leonor Teles. A igreja tem caracter defensivo, com planta em cruz latina de três naves e cabeceira tripla abobadada, com fachada revelando a divisão espacial interior e conservando lateralmente torre quadrangular alta.

Apresenta torre não maciça, com masmorra, como a torre de menagem do Castelo de Belver e as torres do Castelo da Amieira, ambas construções da Ordem do Hospital. Do mosteiro só já existe a igreja, de planta cruciforme, três naves de cinco tramos, transepto inscrito mas volumetricamente distinto, cabeceira com capela-mor e absidíolos, e torre sineira quadrangular adossando a sul ao frontispício.

Apresenta volumes escalonados com coberturas diferenciadas em telhados de uma, duas e quatro aguas. A fachada principal, orientada a oeste, é ladeada por alta torre, provida de balcões com mata-cães, a meia altura, e no topo, em angulo, seteiras e sete janelas ogivais.

O pórtico, aberto em alfiz e de quatro arquivoltas sobre colunas, é sobrepujado por um balcão ameado assente numa cachorrada, e por uma rosácea radiante. Nos flancos, aprumados de merlões sobre as cornijas, rasgam-se janelas geminadas. Na fachada Sul, abre-se um portal de quatro arquivoltas com gablete simples e colunas capitelizadas com lavores zoofitomórficos. Os alçados, tanto das naves laterais como da nave central, estão coroados de ameias.

No interior, o templo tem naves separadas por arcos quebrados, assentes em colunas com c

terça-feira, dezembro 13

ATÉ SEMPRE CAMARADA



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Sérgio Martins, Chefe da PSP de Lagos, 49 anos

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quarta-feira, dezembro 7

Portuguesada na terra dos "beefs"


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Pois é, maravilha das maravilhas, isto de ter teclados com acentos e cedilhas, em que a simbologia está no sítio certo. Sempre que saio do rectângulo, sinto, cada vez mais, aquilo que sente quem procura lá fora um melhor futuro para as suas vidas. Desta vez, foi demais; para mim, chegou o momento para dizer basta. Cada vez mais me sinto mal quando ouço falar mal do nosso país, de forma gratuita e leve. Vou passar a somar os prós e os contras das comparações e avaliações entre a maneira de ser de outros povos, de outras gentes e de outras culturas, analisá-los e compará-los com maior rigor e só depois fazer juízos de valor acerca deste país e dos seus paisanos.
Porque será que este tipo, que até costuma falar com certa simpatia pelos "bifes", está para aqui com esta prosa, perguntarão alguns. Pois, pela simples razão de cada vez mais me sentir um aldeão desta grande Aldeia Global e achar, cada vez mais, uma verdadeira cretinice certos conceitos exacerbados de nacionalismos bacocos, que nada têm a ver com a realidade do mundo que a pouco e pouco se torna, cada vez mais, pequeno para conter tantas fronteiras, diferenças e individualismos colectivos e culturais, fechados dentro de si próprios. (estou com um discurso de esquerda e nada de acordo com as minhas convicções acerca do regime político que gostaria de ver cá pela terra, mas para mim, convicções à parte, essa conversa de esquerdas e direitas está actualmente metida no mesmo saco dos conservadorismos ideológicos.). Mais que nunca me apercebo ser uma estupidez defender a originalidade cultural de um povo segundo parâmetros conservadores, quer sejam eles britanicamente Vitorianos ou os mais lusos "Mariano-cachuchenses" (desculpem o neologismo), e reagir letargicamente como um mexilhão acossado pelas pinças de um caranguejo, sem querer saber se o crustáceo está só de passagem junto do bivalve ou se, pelo contrário, está ali para lhe cortar a carne com as suas pinças, fechando-se dentro de casa sem sequer tentar forçar

 

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