sexta-feira, janeiro 7

CURIOSIDADE... COISAS PARA MULHERES

Na Noruega, o horário de trabalho começa cedo (às 8 horas) e acaba cedo (às 15.30).
As mães e os pais noruegueses têm uma parte significativa dos seus dias para serem pais, para proporcionar aos filhos algo mais do que um serão de televisão ou videojogos. Têm um ano de licença de maternidade e nunca ouviram falar de despedimentos por gravidez."

COISAS: Buchholz, uma Livraria em Perigo

Alerta Buchholz: No tempo de solidariedade, porque não salvar a nossa cultura?!?!... não merece também???



A Livraria Buchholz , lugar de referência do nosso (pequeno) universo cultural encontra-se em situação de pré-falência.
Agradece-se a todos quantos a frequentaram que a voltem a visitar, de vez em quando.
Comprar um livro que não se encontra em mais lado nenhum pode, eventualmente, ajudar a reerguê-la.
Agradece-se que passem esta informação aos amigos e interessados.


Livraria Buchholz


A Buchholz é uma livraria com história. Foi fundada em 1943 pelo livreiro alemão Karl Buchholz, que deixou Berlim depois da sua galeria de arte e livraria terem sido destruídas pelos bombardeamentos. A actividade de Buchholz era incompatível com o regime de Berlim, nomeadamente a venda de autores considerados proscritos, como Thomas Mann. No entanto, a relação de Buchholz com o regime era algo dúbia pois tanto compactuava em manobras de propaganda alemã como salvava da fogueira obras de Picasso e Braque, condenadas pela fúria nazi.

No início, a livraria estava situada em Lisboa na Avenida da Liberdade e só em 1965 se instalou na rua Duque de Palmela. O interior foi projectado pelo próprio livreiro ao estilo das livrarias da sua terra natal. O espaço estende-se por três andares unidos por uma escada de caracol, com recantos e sofás que proporcionam uma intimidade dos leitores com os livros. A madeira das escadas, chão e estantes torna o espaço acolhedor e agradável. Durante os anos 60, a tertúlia artística lisboeta - entre eles, Escada, Noronha da Costa, Eduardo Nery e Malangatana -, passou pela cave da Buchholz que funcionou como galeria até 1974. Hoje, a galeria continua a ser uma referência cultural com um público fiel que preza o espaço de convívio que a livraria sugere. A selecção dos títulos é vasta e inclui várias áreas: artes, ciência, humanidades, literatura portuguesa e estrangeira, livros técnicos e infantis, na cave funciona uma secção de música clássica e etnográfica. Apesar de não ser especializada em nenhuma área, a secção dedicada à ciência política é frequentada por muitos políticos da nossa praça. A Buchholz acolhe ainda eventos especiais como lançamentos de livros, sessões de leitura, e o "Domingo Especial" que são os saldos anuais da livraria, uma vez por ano, no último domingo de Novembro. Na Buchholz on-line pode percorrer as estantes da livraria sem sair de casa e ainda encomendar livros nacionais e alguns estrangeiros.

TELEFONE
213170580

LOCAL
Lisboa, R. Duque de Palmela, 4

HORARIOS
Segunda a sábado das 09h00 às 18h00 (encerra sáb. às 13h).

OBSERVAÇÕES
Especialidades: livraria generalista.

SÍTIO OFICIAL
www.buchholz.pt

quinta-feira, janeiro 6

COISAS - PORTUGAL visto de fora??

"Este artigo do jornal "Pravda" da Federação Russa, resume bem aquilo que toda gente sente e diz em voz baixa; falta-lhe, talvez, referência a um aspecto fundamental do diagnóstico do estado actual da nossa psique colectiva, isto é, a acção extremamente negativa, "desinformativa" e imbecilizante dos media lusitanos. Aqui se segue o artigo que é longo mas vale a pena ler"

Subject: Portugal
Pravda.RU:Portugal:More in detail
22:55 2004-01-09

PORTUGAL: PESSIMISMO/PEDOFILIA

São dois os principais problemas de Portugal: os poucos pessimistas profissionais, que passam a vida a contaminar o resto da população, e uma governação inadequada, ineficiente, ineficaz e fora de contacto com a realidade no país. Que Portugal e os portugueses têm inegáveis qualidades,não hajam dúvidas. Não é por nada que Portugal é um país independente e a Catalunha, a Bretanha, a Escócia e a Bavária o não são. Não é por nada que o português é a sétima língua mais falada no mundo, à frente do alemão, do francês e do italiano. No entanto, estas qualidades precisam de ser cultivadas por quem foi eleito para liderar e dirigir o país. O que acontece é que nem agora, nem por muito tempo, Portugal tem tido líderes dignos do seu povo, capazes de liderar a nação, realizar os projectos que foram escolhidos para realizar. O resultado é uma onda de pessimismo, no meio dum mar de desemprego, desinteresse e desorientação que serve de combustível para a economia emocional não funcionar, aquela economia que é tão importante quanto a economia das quotas de oferta e procura. A consequência é uma retracção não só da economia mas também do psique da sociedade, com uma introversão patológica a manifestar-se no escrutínio colectivo do umbigo nacional, ou um pouco mais abaixo. A não-história da pedofilia, já uma psicose nacional, é um belíssimo exemplo de até onde pode chegar uma sociedade quando nem é orientada nem estimulada a pensar em horizontes mais saudáveis. Há mais que um ano, a imprensa portuguesa regurgita a história do abuso sexual de meninos do orfanato/escola Casa Pia, apontando nomes sonantes da vida pública que nem têm lugar aqui, visto que até ser provado ao contrário, uma pessoa numa sociedade civilizada, é considerado inocente. Na busca de quem foi ou quem não foi, deu origem ao levantamento na praça pública duma lista substancial de nomes do mundo artístico, desportivo, e político, aos mais altos níveis. Não é a causa do pessimismo em Portugal, mas espelho dele. A noção que "nós não prestamos, somos os coitadinhos da Europa e a alta sociedade é podre" se ouvia nos finais dos anos 70, desapareceu e com a não governação do primeiro-ministro José Barroso, voltou. Está tangível, quanto mais para um estrangeiro que ama e estuda este país há 25 anos. Outra manifestação deste pessimismo é a negatividade ao nível das conversas nos cafés (inaudíveis nos claustros de cristal onde pairam os governantes do país) acerca dum evento que a priori é a melhor hipótese que Portugal alguma vez tem tido para se projectar na comunidade internacional - o Euro 2004. O Euro 2004 é o ponto desportivo mais alto na história quase milenar de Portugal. É um dos três mais vistos eventos televisivos no mundo e é uma excelente oportunidade de enterrar de vez a
falácia que Portugal é uma província espanhola. Mas o que é que acontece? Enquanto o resto da Europa se prepara com entusiasmo para o Campeonato da Europa em Futebol, se ouve em Portugal por todo o lado que os estádios não estão preparados, ou que não são seguros, ou que os aeroportos não estão adequados ou que vai haver problemas com hooliganismo ou com terrorismo. Disparate! Ou pior, uma vergonha, por quem perpetua este tipo de lixo que se chame notícias por aí.

Para começar, os estádios estão tão prontos que já se joga futebol neles.
Segundo, as normas de segurança têm de obedecer a rigorosíssimas normas de controlo estipuladas pela inflexível UEFA.
Terceiro, os aeroportos têm dos sistemas mais avançadas de controlo de tráfico aéreo, total e completamente integrados nos da União Europeia e mais, os adeptos não vão todos chegar no mesmo dia, nem todos de avião.
Quarto, quando os bilhetes foram vendidos na Internet, foi consultada a base de dados proferida pelas forças policiais dos países presentes no Euro 2004.
Quinto, Portugal é alguma vez um alvo para ataques terroristas, desde quando? Só se fossem as FP-25 de Abril. Porém, onde estão as autoridades a explicarem a verdade, a estimular a população, a instilar o optimismo, não só para o Euro 2004 mas para galvanizar a economia, a liderar o país? Exactamente onde estiveram, estes ou outros, quando os interesses dos portugueses estavam a ser vendidos por um preço barato, o que levou gradualmente à situação actual em que uma família portuguesa gasta substancialmente mais do seu ordenado em necessidades básicas do que no resto da Europa. Não se admite que num supermercado espanhol, se encontram exactamente os mesmos produtos bem mais baratos do que em Portugal, não se admite que no Reino Unido o cesto básico de alimentos custa bastante menos, quando se ganha cinco, seis ou sete vezes mais. Há duas semanas, vi três restaurantes no centro de Londres com o cartaz "Comam o que quiserem por £5.45 - 9 Euros, ou um pouco menos. Os portugueses gastam uma fatia tão grande do seu ordenado em mantimentos fundamentais que não há capital disponível para os serviços, restringindo a economia a um modelo básico e muito primário. Se bem que Portugal é um país pequeno, também é a Bélgica, a Dinamarca, os Países Baixos, o Luxemburgo, a Suiça, a Irlanda. Estes países têm um plano de médio e longo prazo e nestes países ganham os lugares de destaque pessoas competentes e devidamente qualificadas e formadas. Em Portugal, o plano é ganhar as próximas eleições, ponto final. O que acontece depois? Há uma onda laranja ou cor-de-rosa a varrer o país e ocupar todos os quadros altos e médios, seja em ministérios, em faculdades, em firmas, até em hospitais. O grande plano é, quanto muito, de quatro anos, o que explica a pequenez de pensamento e a falta de visão personalizada por uma ministra das finanças que trata a economia do país como se fosse uma dona de casa maníaca, que, munida com uma tesoura gigante, tenta transformar um lençol de cama de casal numa bata para uma boneca diminuta? Corta, corta, corta.
O resultado disso tudo é o que se vê: desempregados à espera de desemprego durante largos meses, não semanas, sem receberem um tostão do governo que elegeram para os proteger. Quão conveniente por isso que o país fale de pedófilos e não da economia, do emprego, da falta de poder de liderança deste "governo" PSD/PP, da ausência duma cariz democrático, ou social, ou calor humano destes, que foram eleitos para proteger seus cidadãos. O que fizeram? Absolutamente nada. Lamentaram que o país era um caos, e calaram-se. Então, onde estão as políticas de salvação? Portugal está, e por muito tempo tem sido, liderado por uma argamassa de cinzentos incompetentes que venderam os interesses do país irresponsável e negligentemente para fora. Portugal precisa de quem tenha o brio e a chama suficiente para incendiar a paixão do povo deste país lindo, desta pérolado Atlântico, de ajudá-lo a ir ao encontro dos seus sonhos, acreditar em si, redescobrir as suas consideráveis qualidades e colocar Portugal num lugar de destaque entre a comunidade internacional. O leitor pode apontar quem tenha feito isso nos últimos anos? O José Barroso está a fazê-lo? Caso contrário, se não descobrir, e rapidamente, quem for competente para governar este país, os projectos audazes e brilhantes, que vão de mãos dadas com o espírito e a alma portuguesa, como por exemplo a EXPO 98 e a EURO 2004, ambos com uma gestão excelente e uma preparação de que poucos países se poderiam gabar, perder-se-ão no mar de lamúria que assola Portugal. Francamente, a paciência dos que tanto lutaram para fazer qualquer coisa deste rectângulo atlântico, começa a esgotar-se. Já que gostam de dizer que quem não está bem deve mudar-se, começa a ser uma excelente ideia.


Timothy BANCROFT-HINCHEY
Director e Chefe de Redacção
PRAVDA.Ru Versão portuguesa

Texto retirado da Comunidade msn Travessa da Água publicado por Calvin_al (ver URL) http://groups.msn.com/TravessadaAgua/_whatsnew.msnw

Pensamento do dia

O amor fascina-nos mais do que o casamento,
pelo mesmo motivo que um romance
nos cativa mais do que a realidade!



(de Nicholas-Sébastien Chamfort)

quarta-feira, janeiro 5

Esta é mesmo para reflectir... venha ela de onde venha

Publico, 27/1/04

Por VICTOR PEREIRA GONÇALVES (Deputado social-democrata da Assembleia Municipal de Lisboa e presidente da sua comissão reabilitação urbana)


Terça-feira, 27 de Janeiro de 2004



Portugal é um país de grande amenidade, sendo felizmente raros os acontecimentos que nos provoquem o sentimento de catástrofe, como os incêndios do verão passado, as cheias de 1967 ou o terramoto de 1755 - ao contrário de regiões do globo regularmente fustigadas com desastres naturais dramáticos.
Vem isto a propósito da possibilidade da ocorrência de um sismo de grande intensidade na região de Lisboa. O sismo é um fenómeno geológico provocado por roturas com origem em falhas existentes na crosta terrestre, falhas essas que estão localizadas. Isto determina a existência e o conhecimento da existência de zonas terrestres do globo com maior propensão para a ocorrência de terramotos, de acordo com a dimensão e extensão dessas mesmas falhas. É possível que onde tenha havido um forte abalo de terra, possa vir a acontecer outro meses, anos, séculos ou milénios mais tarde, sendo esta periodicidade imprevisível à luz dos conhecimentos científicos actuais.
Portugal é especialmente afectado pela falha que separa a Europa da África e que passa a Sul do Algarve, falha essa responsável pelo grande terramoto de 1755. Mas em território português ocorreram muitos outros abalos com significativa intensidade e efeitos igualmente devastadores nos últimos dois mil anos. O primeiro de que há conhecimento remonta ao ano 60 a.C. Afectou em especial a costa ocidental da Península Ibérica. Em 33 d.C. ocorreu outro grande terramoto que provocou muitos estragos e mortos. Em 382 d.C. dá-se novo terramoto de grande intensidade. Em 1279 sente-se mais um grande abalo em todo o território. Em 1321 têm lugar três abalos de grande intensidade no espaço de três horas. Em 1356 novo grande abalo provoca grande destruição em Lisboa. As réplicas sentem-se durante um ano.
Em 1512 um abalo sísmico destrói inúmeras habitações na colina do Castelo, juntamente com o Mosteiro da Rosa, e provoca dois mil mortos na zona de Lisboa. Em 1531 dá-se mais um violento terramoto, com epicentro entre Vila Franca e Azambuja.
Em 1721 tem lugar outro terramoto, com maior impacto na região do Algarve. Em 1755, no dia 1 de Novembro, pelas 9h30m, ocorre um dos maiores sismos de sempre na Península Ibérica, acompanhado de maremoto.
Muitos outros abalos de menor importância aconteceram na região de Lisboa de 1755 aos nossos dias. Portugal, designadamente a região de Lisboa, poderá vir a sentir em data imprevisível um terramoto de grande intensidade.
A Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica tem vindo a desenvolver um notável trabalho de informação, estudo, formação e divulgação desta problemática, em especial dos seus efeitos no parque edificado e nas infra-estruturas, propondo também formas de intervenção.
Os edifícios de Lisboa podem classificar-se em cinco classes, de acordo com a época e o tipo de construção. A classe 1 corresponde aos prédios construídos antes de 1755, em alvenaria de má qualidade (a Mouraria, por exemplo). Na classe 2 inscrevem-se as edificações construídas entre 1755 e o final da reconstrução de Lisboa, cerca de 1880, em alvenaria de pedra de razoável qualidade e utilizando com frequência elementos de madeira no interior das paredes. É a célebre gaiola pombalina. A classe 3 refere-se ao período até ao inicio da 2ª Guerra Mundial, em que as edificações voltaram a ser construídas em alvenaria de pior qualidade. A classe 4 corresponde aos prédios construídos entre os anos 40 e 60, já com alguns elementos de betão armado (é o caso de S. Sebastião de Pedreira e Av. de Roma, entre outras zonas da cidade). Por fim, a classe 5 corresponde ao parque constru> ído após 1960, época da publicação da primeira regulamentação anti-sísmica, em que os edifícios passaram a ter obrigatoriamente estruturas de betão armado (a Av. dos EUA é um bom exemplo disso).
Um construtor que cumpra os regulamentos e construa com segurança sísmica é onerado com um custo superior ao que o não fez. Mas um edifício construído com resistência sísmica tem exactamente o mesmo aspecto que outro construído não considerando essa possibilidade, sendo a construção deste último naturalmente mais económica.
Segundo os responsáveis da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica, o parque edificado da região de Lisboa não resistiria, na sua grande maioria, a um sismo da violência do de 1755. As previsões de algumas entidades ligadas à Protecção Civil apontam para a possibilidade da ocorrência até 35 mil mortes na cidade.
Lisboa tem um parque edificado muito envelhecido e pior, em muitos casos mal conservado. por força de políticas que praticamente acabaram com o mercado de arrendamento, desvalorizando de forma significativa e sistemática o património de muitos proprietários, que assim deixaram de investir na recuperação dos seus imóveis, apesar de estarem legalmente a isso obrigados.
A Câmara de Lisboa - especialmente neste mandato - tem demonstrado uma grande preocupação na recuperação do parque urbano e tem já lançado arrojados programas visando uma recuperação o mais rápida possível, quarteirão a quarteirão e não prédio a prédio, quer no parque degradado municipal quer no privado.
Estes esforços são louváveis, e representam já uma enorme mudança no comportamento do município. Mas é fundamental ter em consideração que todas as intervenções só serão verdadeiramente eficazes se visarem também a segurança sísmica, pelo que as intervenções da câmara devem ter isso como preocupação permanente.
Recomenda-se maior responsabilização e fiscalização por parte da autarquia ou de entidade credenciada para o efeito. A diferença pode vir a ser entre a vida e a morte. Porque não certificar de forma pública os edifícios com resistência sísmica, para que o mercado e as seguradoras tenham uma informação mais correcta do valor dos imóveis e dos seus riscos?
Não estarão as seguradoras interessadas em intervir nesta área associando-se às autarquias na certificação desses edifícios quanto à sua resistência sísmica?
Propõe-se que a câmara, em cooperação com outras entidades interessadas nesta problemática, proceda à realização de um levantamento exaustivo do estado actual pelo menos do parque edificado de maior risco sísmico, que deve ser classificado segundo esse risco; que desenvolva estratégias eficazes de intervenção e melhore a fiscalização; que informe os munícipes com eficiência; proceda a uma informação ao munícipe eficiente; e que se venham a elaborar planos directores de reabilitação sísmica.
Entretanto... Que o futuro nos vá garantindo o sossego de não sentirmos a terra tremer.

 

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