quinta-feira, novembro 11
sábado, novembro 6
FECHE A BOCA "MANELA"...
Começo a ficar farto desta treta da lisura, profissionalismo, frontalidade e acima de tudo da arrogância, sim porque não tolero arrogâncias, sobretudo de quem quer tirar partido dela explorando todos os meios que tem ao dispor para de forma petulante e desgarrada (refiro-me a algumas figuras públicas e neste caso jornalistas) como tratam homens e mulheres que simplesmente trabalham honestamente. Aliás, é bem este o tipo de pessoas que habitualmente defendem valores em nome da imagem que criam e depois, olham de cima quem não é do seu meio social. Mas porque estou para aqui com estas coisas?? É que, um dia destes, enquanto jantava numa tasquinha de Lisboa, no Jornal Nacional da TVI, a Pivôt da estação mais pimba da nossa praça, introduzia uma peça em que se questionava a legalidade da EMEL e qual não é o meu espanto quando a oiço referir-se aos fiscais da mesma como "homenzinhos verdes", num tom de gozo, desprezo e jocozidade que provocou náuseas nos presentes. Oh! Drª!! Que mal que lhe fica andar sempre a defender os fracos e oprimidos, a denunciar as barbaridades deste mundo e depois, quer haja ou não razão para criticar a empresa, rebaixar as pessoas que nela trabalham, como se fossem eles os culpados do imbróglio. Vá-se catar "Manela"; cantava o "Foram cardos foram rosas" e mais valia que tivesse continuado por essa via. Já se teria diluido no tempo e no esquecimento. Na verdade a Drª não passa de um estandarte da mediocridade em que se transformou o panorama televisivo em Portugal. Deveria iniciar o JN de uma forma mais adequada à forma tão parola de fazer notícias: Olá, sou a "Gaja" do Director e esta é a Bacorada Nacional.
Posted by Hello
segunda-feira, outubro 25
DILEMA PARA PAULO PORTAS
Dizem-me que o texto é verídico........
Exmº Senhor Ministro da Defesa Nacional
Venho deste modo explicar-lhe uma situação delicada que tem vindo a ocorrer, de maneira a poder obter um eventual apoio vindo de Vossa Excelência.
Tenho 24 anos, e fui esta semana chamado para ir à tropa. Sou casado com uma viúva de 44 anos, mãe de uma jovem de 25 anos, da qual sou padrasto. O meu pai, por seu lado, casou-se com essa jovem em questão. Neste momento, o meu pai passou a ser o meu genro, uma vez que se casou com a minha filha.
Deste modo, a minha filha ou, chamemos-lhe, enteada, passou a ser a minha madrasta uma vez que é casada com o meu pai. A minha esposa e eu tivemos, no mês passado, um filho. Esse filho tornou-se o irmão da mulher do meu pai, portanto o cunhado do meu pai. O que faz com que seja o meu tio, uma vez que é o irmão da minha madrasta. O meu filho é, portanto, o meu tio... A mulher do meu pai teve no Natal um rapaz, que é ao mesmo tempo o meu irmão, uma vez que ele é filho do meu pai, mas o meu neto por ser o filho da minha enteada, filha da minha esposa. Desta maneira sou o irmão do meu neto!!...
E como o marido da mãe de uma pessoa é o pai da mesma, verifiquei que sou o pai da minha esposa, e o irmão do meu filho.
Resumindo: sou o meu avô!!! Deste modo, Sr Ministro, peço-lhe que estude pacientemente o meu caso, porque a lei não permite que o pai, o filho e o neto sejam chamados à tropa na mesma altura.
Agradecendo antecipadamente a sua atenção, mando-lhe os meus melhores
cumprimentos.
Nota da redacção do COISAS:
Até ao momento, contactados os serviços que S.Exa. o Sr. Ministro da Defesa dirige, não foram cedidos esclarecimentos sobre o assunto em virtude de ainda se encontrar em segredo militar. Continuamos a aguardar...
Posted by Hello
PAIXÃO ( Rui Veloso )
PAIXÃO
Tu eras aquela que eu mais queria
P'ra me dar algum conforto e companhia
Era só contigo que eu sonhava andar
P'ra todo o lado e até quem sabe?
Talvez casar
Ai o que eu passei, só por te amar
A saliva que eu gastei para te mudar
Mas esse teu mundo era mais forte do que eu
E nem com a força da música ele se moveu
Mesmo sabendo que não gostavas
Empenhei o meu anel de rubi
Para te levar ao concerto
Que havia no rivoli
Era só a ti que eu mais queria
Ao meu lado no concerto nesse dia
Juntos no escuro de mão dada a ouvir
Aquela música maluca sempre a subir
Mas tu não ficaste nem meia-hora
Não fizeste um esforço p'ra gostar e foste embora
Contigo aprendi uma grande lição
Não se ama alguém que não ouve a mesma canção
Foi nesse dia que percebi
Nada mais por nós havia a fazer
A minha paixão por ti era um lume
Que não tinha mais lenha por onde arder
Rui Veloso
Obrigado pela foto
Posted by Hello
AFINAL NÃO FOI GOLO
Afinal, segundo as regras do futball, parece haver razão para os do FCP: O golo só será validado se o esférico ultrapassar a linha de baliza na totalidade. Como se depreende das imagens enviadas por uma colaboradora atenta e "isenta" (eh,eh,eh), a bola não entrou mesmo.
Agradecimentos do COISAS à Amiga MARIA FREITAS, por nos auxiliar a definitivamente colocar uma pedra sobre esta polémica. A imagem não mente...
Posted by Hello